
Em palestra para os representantes das cooperativas sergipanas, o presidente José Paulo, da Unicafes disse que o cooperativismo é um dos maiores instrumentos que a sociedade tem no campo e na cidade no processo de desenvolvimento, de inclusão social, geração de trabalho e renda.
Ele acrescentou que uma das alternativas para que o crescimento do Brasil possa avançar cada vez mais, passa pela necessidade de se investir e apoiar com mais afinco o cooperativismo. “Porque a cooperativa consegue ter meios que o agricultor isoladamente não dispõe, como agregar valor à sua produção, ter um volume maior de produção. A cooperativa consegue ainda reduzir o custo de produção, de assistência técnica e de transporte. Nós temos colocado que se nós queremos ter um país que se desenvolva, reduza a pobreza, mas que possa também promover o desenvolvimento dos municípios e dos estados, o cooperativismo é uma das alternativas”, disse o presidente da Unicafes.
No caso específico de Sergipe, José Paulo deu uma receita que de certa maneira já vem sendo tratada pelas cooperativas sergipanas, que é a necessidade de se implantar um planejamento conseqüente, destacando a vocação produtiva de cada município e em seguida, criar as agroindústrias para beneficiar os produtos, tendo como pontos fundamentais, uma infraestrutura, produtividade, armazenagem e gestão.
O presidente
da Unicafes salientou que as cooperativas devem observar que as negociações com o mercado institucional, no caso os programas PNAE e PAA, do Ministério da Educação, são consideradas um estágio para que se possa avançar para um mercado maior: com toda a rede privada e ao mercado internacional. “Não podemos reduzir o nosso olhar unicamente para o mercado da Merenda Escolar”, salientou José Paulo.No caso específico de Sergipe, José Paulo deu uma receita que de certa maneira já vem sendo tratada pelas cooperativas sergipanas, que é a necessidade de se implantar um planejamento conseqüente, destacando a vocação produtiva de cada município e em seguida, criar as agroindústrias para beneficiar os produtos, tendo como pontos fundamentais, uma infraestrutura, produtividade, armazenagem e gestão.
O presidente
José Paulo disse ainda que no Brasil, pela sua extensão e pela sua diversidade, o cooperativismo deve ser tratado de maneira diferente pela sua importância como um fator de desenvolvimento regional. “No caso do Nordeste, temos que investir mais no cooperativismo, no processo de educação dos agricultores, na área de gestão e dotar de uma infraestrutura, com orientação técnica de forma sistemática e com crédito para que a produção floresça e as cooperativas se tornem um instrumento de transformação e de inclusão social”, acrescentou José Paulo.
Para o subsecretário de Articulação com os Movimentos Sociais e Sindicais, Francisco dos Santos, a reunião serviu de base para que as cooperativas discutissem a melhoria da eficiência da produtividade, os problemas e soluções. Segundo ele, existem em Sergipe cerca de 40 cooperativas que trabalham dentro dos critérios da agricultura familiar, mas que precisam em função da diversidade, do apoio do Governo no tocante a assistência técnica, melhoria da qualidade dos produtos industrializados, além de ações no que se refere ao planejamento e a gestão.
“O Governo do Estado também reconhece a importância do trabalho das cooperativas no envolvimento de agricultores sergipanos, gerando emprego direto no campo e renda para as famílias e se dedica através da extensão a fortalecer toda a cadeia da agricultura familiar”.
A doceira Tânia Santos, mais conhecida como “Santaninha”, da Cooperativa de São Cristóvão, disse que a sua vida melhorou muito depois que se integrou à agricultura familiar porque agregou novos conhecimentos. “A cooperativa desenvolve um trabalho de melhoria dos produtos junto ao Estado e à Universidade Federal de Sergipe e dessa forma eu tenho um produto bom, de garantia. Não se pode comprar uma ação padronizada com uma coisa de fundo de quintal. Por isso, minhas vendas aumentaram e eu só tenho a agradecer ao Governo e à minha cooperativa,” disse Tânia Santos.
A doceira Tânia Santos, mais conhecida como “Santaninha”, da Cooperativa de São Cristóvão, disse que a sua vida melhorou muito depois que se integrou à agricultura familiar porque agregou novos conhecimentos. “A cooperativa desenvolve um trabalho de melhoria dos produtos junto ao Estado e à Universidade Federal de Sergipe e dessa forma eu tenho um produto bom, de garantia. Não se pode comprar uma ação padronizada com uma coisa de fundo de quintal. Por isso, minhas vendas aumentaram e eu só tenho a agradecer ao Governo e à minha cooperativa,” disse Tânia Santos.
Fonte: Agencia Sergipe de Noticias
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