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Alon Lavi disse que foi muito bem recebido na Paraíba, onde pode conhecer os projetos hídricos desenvolvidos no Estado e repassar a experiência de Israel na área de tecnologia de água. “Vivemos em uma região árida onde praticamente não chove com indices pluviométricos de apenas 200 mm por ano e desenvolvemos técnicas de convivência com essa realidade climática. Neste contexto, buscamos parcerias para desenvolver projetos conjuntos e dividir as experiências que tivemos no passado para enfrentar essa situação. Sabemos que a situação também é vivenciada no semiárido paraibano que tem necessidades no desenvolvimento de tecnologias de água”, afirmou.
O 1º secretário da Embaixada de Israel no Brasil viu semelhanças no nível das universidades da Paraíba com as de Israel com experiências interessantes para melhoria da oferta de água aplicada à agricultura. “Esse foi um contato importante para futuras parcerias que sejam positivas para a Paraíba e para o Estado de Israel”, avaliou.
Durante a sua visita à Paraíba, o diplomata conversou com técnicos da Embrapa e da UFCG e conheceu o São João de Campina Grande e o Salão do Artesanato. Nesta quinta-feira, Alon também esteve reunido com o secretário de Recursos Hídricos do Estado, João Azevedo, que explicou sobre os projetos hídricos desenvolvidos no Estado como os 735 km de adutoras, 55 reservatórios, 300 km de rede de distribuição de água, as 33 estações de tratamento de água e os projetos de saneamento de 50 cidades situadas nas bacias receptoras da transposição do Rio São Francisco.
O diplomata também foi recebido pelo vice-governador Rômulo Gouveia, pelo secretário de Recursos Hídricos, João Azevedo, e por diretores da Aesa.
Com Secom
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