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1 de nov. de 2011

Alunos reclamam do acesso à UEPB em João Pessoa

Os estudantes, que estão em uma escola, ainda denunciam a falta de laboratórios.

Estudantes do campus V da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) reclamam da falta de laboratórios e da dificuldade de acesso à instituição. Há sete meses, eles passaram a estudar na Escola Estadual José Lins do Rego, no bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa. Apesar do tempo, os alunos alegam que vários equipamentos de laboratórios não foram instalados e que enfrentam dificuldades diárias para chegar à sala de aula, em virtude da carência de ônibus.
Já o campus informou que solicitou à Superintendência de Transportes e de Trânsito de João Pessoa (STTrans) a ampliação nas linhas de ônibus e explicou que a demora na instalação dos laboratórios é causada por licitações que a UEPB está realizando em cumprimento às leis vigentes.
Antes de ser transferida para o Cristo Redentor, o campus cinco da UEPB funcionava no Centro de João Pessoa. Com a implantação da universidade na Escola José Lins do Rego, os alunos ganharam mais espaço.
No entanto, passaram a enfrentar outro problema: a dificuldade no acesso. Alguns estudantes precisam sair de casa com duas horas de antecedência do horário da aula. O tempo é gasto para usar quatro ônibus necessários ao deslocamento até o Cristo Redentor.
“Moro no Bessa e preciso pegar um ônibus que vai até a Integração e de lá outro que chega até aqui. É uma correria grande e fica ainda pior, porque estudo pela manhã e venho e volto nos horários de pico, quando está tudo congestionado em João Pessoa”, declara o estudante do 8º ano do Curso de Relações Internacionais, Delmo Almeida.
“Preciso sair de casa às 5h30 para assistir aulas às sete. Eu moro em Bayeux e preciso usar quatro ônibus, dois para vir e dois para voltar. Se a UEPB ainda fosse no Centro, essa viagem seria mais curta”, analisa o estudante de Arquivologia, Saulo Martimiano.
Já o universitário Antonio Rafael Peregrino Neto reclama da ausência de laboratórios e de encaminhamentos aos estágios. Ele conta que vai se formar em dezembro deste ano em Arquivologia. Apesar disso, não teve aulas práticas no novo endereço do campus devido à falta de implantação de um dos três laboratórios do curso.
Para não ficar com deficiência na formação, o jovem buscou a prática através dos estágios.
“O meu estágio é obrigatório, mas a universidade não fez o encaminhamento para as empresas. Eu é que fui atrás e consegui, porque queria ter a prática. Sem laboratório, temos apenas aulas teóricas e isso resulta em deficiência na vida profissional”, acrescentou.
 
Jornal da Paraíba

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