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30 de mar. de 2014

Seca provoca pragas de insetos que destroem plantações do Sertão da Paraíba

Apesar de algumas cidades do Sertão da Paraíba terem registrado altos índices pluviométricos nesses três primeiros meses do ano, a situação ainda não animou os agricultores nem as pessoas que moram nas regiões mais secas do estado.

A escassez de chuvas na maior parte árida da Paraíba tem provocado vários outros prejuízos que vão muito além do desabastecimento ou da queda na produtividade agrícola.

A seca e o desequilíbrio ecológico podem ser a causa de uma proliferação de pragas de insetos, como gafanhotos e lagartas, que prejudicam as plantações e a alimentação dos animais utilizados na pecuária.

Uma das áreas que está em situação de alerta devido a intensa presença de gafanhotos é a região de Cajazeiras, a 470 km de João Pessoa.

Esses insetos são capazes de destruir plantações, se alimentando das folhas, situação que é agravada pela falta de chuvas.

De acordo com o agrônomo Edilson Guedes, não existe uma data certa para que a proliferação aconteça, nem um local preciso. “As pragas se manifestam em qualquer região onde existam plantações de milho ou cana-de-açúcar, por exemplo".

O especialista defende que as chuvas são de extrema importância para diminuir a presença dos gafanhotos, por exemplo, de forma que eles não tragam prejuízos, mas lembra que os índices pluviométricos registrados ainda não foram suficientes para amenizar o problema. "A chuva pode ser uma arma no combate, mas em algumas regiões o volume ainda está muito baixo".

Enquanto a chuva não chega, o agrônomo explica que a única forma de combater a praga de gafanhotos de maneira mais rápida é a utilização de produtos tóxicos. "O veneno também vem sendo usado para conter as pragas, através de dedetizações”, disse ele.

A meteorologia é otimista, mas não pode garantir com exatidão que os graves problemas identificados com a seca no Sertão serão resolvidos com as previsões.

Segundo o meteorologista Alexandre Magno, da Agencia Executiva de Gestão das Águas, a perspectiva é de que no Cariri, Curimataú e Sertão chova com mais regularidade, até o final do primeiro semestre de 2014.

Já no Agreste, Brejo e Litoral, os índices podem ser acima das médias históricas.

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Com Portal Correio

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