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4 de jun. de 2018

Prefeito Jurandi Gouveia é acusado de perseguição aos professores taperoaenses; oposição fica muda

O prefeito Jurandi Gouveia está sofrendo fortes críticas por parte dos professores de Taperoá, que o acusam de perseguição a uma das maiores e mais importantes classes do município. Jurandi tentou através de projeto enviado à Câmara retirar direitos salariais e históricos conquistados pelos professores e após não conseguir aprovação do Legislativo e sofrer um revés na Justiça, o gestor passou a ter comportamentos diferenciados com os professores em relação aos demais servidores do município.

A informação foi confirmada por vários educadores em contato com o portal De Olho no Cariri e o protesto foi externado por muitos deles nas redes sociais. Segundo apurou nossa reportagem, Jurandi aprovou por decreto a retirada de quinquênios nos salários dos professores e a classe acionou o Ministério Público e à Justiça.

O promotor pediu ao Poder Judiciário e foi concedido o retorno das gratificações por considerar a medida ilegal e o prefeito só voltou atrás depois de muita luta dos professores. Após isso, Jurandi começou a atrasar o salário da classe em relação aos demais servidores, já baixou pontos facultativos excluindo sempre os professores do benefício, o que vem sendo encarado como ato deliberado de perseguição aos mesmos.

Silêncio da oposição
Os vereadores de oposição em Taperoá seguem “mudos” diante da denúncia dos professores e também demonstram descaso com a classe. Mesmo com todas as reclamações dos educadores nas redes sociais, nenhum parlamentar de oposição se manifestou em solidariedade aos mesmos. Nenhum vereador utilizou as emissoras de rádio para defender os pleitos dos professores e muitos já começam a questionar o papel dos líderes políticos de Taperoá.

A versão de Jurandi
O prefeito Jurandi Gouveia foi procurado por nossa reportagem e afirmou que não há perseguição no município. Segundo ele, o que ocorreu mesmo foi uma mudança na data de pagamento do salário dos professores por indisponibilidade financeira para honrar a folha no dia 30 de cada mês. “Nossa folha de professores deixa um déficit em relação ao valor pago pelo Governo Federal de quase R$ 100 mil. Com as dificuldades financeiras das prefeituras, nós não estamos conseguindo recursos para pagar a folha da educação no dia 30 e relocamos para o dia 10 ou até pouco antes. Só isso. Não há perseguição aos professores”, esclareceu o gestor.

Fonte: De Olho no Cariri

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