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31 de jan. de 2011

Professores motivados com ciclo de formação do Cisternas nas Escolas

Reunidos mais uma vez em Feira de Santana, os educadores dos municípios cobertos pelo Projeto Cisternas nas Escolas avaliaram os efeitos práticos dos seminários. O encontro foi encerrado neste sábado (29) com participação de mais de 40 pessoas.

Fotos: Ascom CAAFormação de professores tem como objetivo possibilitar novas pespectivas para a construção de políticas pedagógicas propriadas ao semiárido

Após quase dois anos do início do ciclo de formação de professores do Projeto Cisternas nas Escolas, educadores das escolas atendidas avaliam os impactos na rotina escolar e o desempenho nas práticas de sala de aula. O projeto encerrou hoje (29), mais um encontro em Feira de Santana, cujo tema central foi a educação contextualizada para o semiárido.

Professora da Escola de Fazenda Inveja, em Quijingue, Solange Oliveira, considera como ponto positivo o freqüente acompanhamento dos técnicos agrícolas nas escolas, esclarecendo dúvidas, relembrando conceitos discutidos nos seminários de formação e aplicando-os na prática. “Houve outros projetos, mas nenhum ofereceu material pedagógico suficiente e uma formação tão qualificada. O Cisternas nas Escolas nos ajudou bastante, tanto os professores, quanto os alunos. Até a comunidade se encontra mais presente”, conta Solange.

A presença maciça da comunidade é um ponto destacado pela coordenadora pedagógica do município de Central, Jorgina Guedes. “O principal resultado é a integração entre a comunidade e a escola. As famílias ajudam mesmo. Duas escolas estão produzindo pela terceira vez”, comemora Jorgina, referindo-se às hortas escolares instaladas pelo projeto.

Segundo a coordenadora, mesmo no período de férias, as famílias continuam cuidando dos canteiros. Como no período não há a necessidade de que as verduras e legumes sejam utilizados na merenda escolar, a comunidade se organiza e divide a produção entre si. Isso ocorre porque “as professoras estão orientando direitinho sobre como cuidar das hortas”, ressalta Jorgina.

 

Por CAA Bahia

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