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18 de abr. de 2011

Técnico da Base fala sobre comercialização dos produtos da agricultura familiar no Curimataú paraibano

SR150411bb “Quero dizer que pra mim é uma honra está participando desse processo como agente que chega aos agricultores e possibilita a eles a acessarem projetos que coloquem dinheiro, tragam renda para os mesmos, coloque renda no seu bolso e queria dizer que o processo está muito bem encaminhado, graças á Deus e aos agricultores que se organizam e que neste quarto mês já mobilizamos mais de cem agricultores no território do Curimataú que fornecem alimentos para a merenda escolar e também para o Programa de Aquisição de Alimentos via Coanb e que só no PAA que é o Programa de Aquisição de Alimentos, em três projetos aqui no Curimataú que a Base de Serviço de Comercialização elaborou e está em fase final totaliza em torno de R$ 200 mil reais e também o PNAE está além disso. Só a exemplo de uma cidade o projeto foi entorno de R$ 70 mil reais para o primeiro semestre, ou seja, isso era um programa e políticas de governo que há quatro anos trás não tinham acesso, esse dinheiro iria para outras regiões para grandes produtores que não seria a característica nossa de agricultor familiar, ou seja, é garantia de renda, garantia de melhoria de vida e de alimentação, tanto para agricultores e para alunos da nossa rede pública”.
A afirmativa é do técnico de vendas da base de comercialização do Curimataú paraibano, Rinaldo Robson dos Santos(foto), ao participar do Programa Universo Rural da Rádio Bonsucesso de Pombal AM 1320 na última terça-feira(12/04) falando sobre a forma de organização das famílias agricultores que buscam vender seus produtos agrícolas ao governo federal através do programa PAA, Programa de Aquisição de Alimentos e PNAE, Programa Nacional de Alimentação Escolar dentre outras formas de mercados que estão sendo visibilizados dentro das lutas do Território de Desenvolvimento Sustentável do Curimataú paraibano.
Robson garante que
no início do Programa de compras dos produtos, muitas lideranças apostavam no insucesso das atividades comerciais por entender que, com a seca apresentada, não era possível encontrar produtos da agricultura local para abastecer o programa e garante que está provado que isso representou um engano. “Se engana muito, antes de tudo eu fiz levantamento de produtos aqui na região do Curimataú e só citando, nós temos aqui só de alimento de origem animal seis no município de Barra de Santa Rosa que é a carne caprina e o leite, a carne ovina, o leite e a carne bovina e o mel de abelha”, comemora aquele técnico territorial dizendo sentir forte gratidão porque percebe forte potencial da região em produção animal e vegetal a exemplo de=a produção de milho, feijão e hortaliças diversas que tem se apresentado como potenciais produtos a serem vendidos nos programa diversos.
Robson lembrou que em anos passados próximos não se produzia por não se acreditar no mercado e não existia mercado por não se acreditar na produção e que com a organização do território de desenvolvimento tudo está ficando mais esclarecido, tudo está ficando mais real. “Há pouco tempo atrás o agricultor dizia: não produzo, não tenho como vender, hoje a conversa é diferente: vou produzir porque tenho onde vender, com preço justo e alimentação de qualidade. São priorizados alimentos sem agrotóxicos, alimentos agroecológicos e isso é um prazer enorme para os agricultores produzirem”, explica Robson fazendo comparações na forma de pensar as famílias agricultoras quando plantam, colhem, vendem e ou se alimentam com produtos de qualidade agroecológica. “Já pensou um agricultor puder dizer o seguinte: vou produzir hoje o alimento que vai pra mesa da escola onde o meu filho vai ser alimentado? A educação dessas crianças vai além da escola, vai da produção agrícola na sua propriedade ajudando ao seu pai a produzir seu alimento que vai ser consumido na escola, isso é de extrema importância porque a qualidade de vida melhora”, explica.
Fonte : Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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