
A afirmativa é do técnico de vendas da base de comercialização do Curimataú paraibano, Rinaldo Robson dos Santos(foto), ao participar do Programa Universo Rural da Rádio Bonsucesso de Pombal AM 1320 na última terça-feira(12/04) falando sobre a forma de organização das famílias agricultores que buscam vender seus produtos agrícolas ao governo federal através do programa PAA, Programa de Aquisição de Alimentos e PNAE, Programa Nacional de Alimentação Escolar dentre outras formas de mercados que estão sendo visibilizados dentro das lutas do Território de Desenvolvimento Sustentável do Curimataú paraibano.
Robson garante que
no início do Programa de compras dos produtos, muitas lideranças apostavam no insucesso das atividades comerciais por entender que, com a seca apresentada, não era possível encontrar produtos da agricultura local para abastecer o programa e garante que está provado que isso representou um engano. “Se engana muito, antes de tudo eu fiz levantamento de produtos aqui na região do Curimataú e só citando, nós temos aqui só de alimento de origem animal seis no município de Barra de Santa Rosa que é a carne caprina e o leite, a carne ovina, o leite e a carne bovina e o mel de abelha”, comemora aquele técnico territorial dizendo sentir forte gratidão porque percebe forte potencial da região em produção animal e vegetal a exemplo de=a produção de milho, feijão e hortaliças diversas que tem se apresentado como potenciais produtos a serem vendidos nos programa diversos.
Robson lembrou que em anos passados próximos não se produzia por não se acreditar no mercado e não existia mercado por não se acreditar na produção e que com a organização do território de desenvolvimento tudo está ficando mais esclarecido, tudo está ficando mais real. “Há pouco tempo atrás o agricultor dizia: não produzo, não tenho como vender, hoje a conversa é diferente: vou produzir porque tenho onde vender, com preço justo e alimentação de qualidade. São priorizados alimentos sem agrotóxicos, alimentos agroecológicos e isso é um prazer enorme para os agricultores produzirem”, explica Robson fazendo comparações na forma de pensar as famílias agricultoras quando plantam, colhem, vendem e ou se alimentam com produtos de qualidade agroecológica. “Já pensou um agricultor puder dizer o seguinte: vou produzir hoje o alimento que vai pra mesa da escola onde o meu filho vai ser alimentado? A educação dessas crianças vai além da escola, vai da produção agrícola na sua propriedade ajudando ao seu pai a produzir seu alimento que vai ser consumido na escola, isso é de extrema importância porque a qualidade de vida melhora”, explica.
Robson lembrou que em anos passados próximos não se produzia por não se acreditar no mercado e não existia mercado por não se acreditar na produção e que com a organização do território de desenvolvimento tudo está ficando mais esclarecido, tudo está ficando mais real. “Há pouco tempo atrás o agricultor dizia: não produzo, não tenho como vender, hoje a conversa é diferente: vou produzir porque tenho onde vender, com preço justo e alimentação de qualidade. São priorizados alimentos sem agrotóxicos, alimentos agroecológicos e isso é um prazer enorme para os agricultores produzirem”, explica Robson fazendo comparações na forma de pensar as famílias agricultoras quando plantam, colhem, vendem e ou se alimentam com produtos de qualidade agroecológica. “Já pensou um agricultor puder dizer o seguinte: vou produzir hoje o alimento que vai pra mesa da escola onde o meu filho vai ser alimentado? A educação dessas crianças vai além da escola, vai da produção agrícola na sua propriedade ajudando ao seu pai a produzir seu alimento que vai ser consumido na escola, isso é de extrema importância porque a qualidade de vida melhora”, explica.
Fonte : Stúdio Rural / Programa Domingo Rural
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