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4 de fev. de 2012

Escritor e analista político Matias Marcelino Campos publica artigo em resposta às criticas do vereador João Batista Filho

Matias Marcelino
O escritor e analista politico Matias Marcelino enviou a este blog, na manhã de hoje, artigo no qual procura responder às críticas do vereador João Batista Filho do PMDB proferidas na última terça-feira na Rádio Teixeira FM.

Matias faz um comentário negativo da atuação do vereador, profetiza a sua derrota e elogia o seminarista Leonardo Marques.

Veja, na íntegra, o que escreveu Matias Marcelino.



A disputa por uma vaga na Câmara Municipal de Teixeira-PB passa a ter implicância de desafio popular. Sendo o eleitor o responsável pela eleição do político em todos os níveis e requer humildade. O processo de campanha tem estratégia definida para chegar ao cargo disputado, passa por uma transformação e batalha do voto, que pode ser um fenômeno positivo ou negativo. Daí o candidato demagogo enfrenta uma guerra de muitas facetas. Apesar de que depois de eleito sempre pousa de “elite política”.


O vereador desafiador que faz política no varejo, como quem disputa no balcão de consumo, desta vez espera uma batalha feroz com vários segmentos, inclusive com grupos bem orientados e em sigilos de super-inteligência secreta, parecendo uma mágica de nova tecnologia de sistema infalível. Vem verdadeiro cabo-de-guerra de real embate, sem infringir a Lei Eleitoral.


O que temos visto até agora é apenas a escaramuça inicial, mas no decorrer da concorrência pelo voto, a mobilização pode chegar a redes setoriais coletivas, até de líderes e organizações diversas, deixando o sistema varejista do candidato sem contra-ofensiva. Cujo resultado dos votos poderá ser espantoso na decepção daquele que demonstra vaidade e arrogância, ao desafiar a sabedoria popular. Pois, a rejeição ao político prolifera com rapidez e se amplia de forma significativa, alargando uma inédita adição ofuscante. Não vejo nenhum monarca e general na política do Teixeira.


Por que esbravejar como pseudo guerreiro paleolítico e golpear, com violenta provocação ao próximo? Depois, geralmente, o próprio psicótico do “contágio da loucura” paga em dobro com dupla dor da derrota. Pode ser apenas um golpe de má sorte, mas em toda família tem mancha de sujeira oculta, que passa para filhos e dura gerações. Quem não tiver pecado, que “atire a primeira pedra”. Eu como pai dei meu exemplo: repassei para meus filhos a índole e bondade da minha mãe, que é desapegada a dinheiro, além da herança da severidade do avô materno, o Sr. José Bernardo, de Fazenda Nova-PE.


Aqui não é uma pressão, intimidação, nem uma precoce informação com finalidade estratégica, mas uma desconcertante virada capaz de pegar instantaneamente na vontade de uma rede de “brado retumbante”, muitíssimo expandida no elo integrado e maciço de voluntários influentes. Neste sentido, vem o espírito avançado do segredo da comunicação transmitida boca-a-boca, através de uma entonação e reação até do segmento mais próximo do vereador.


Chega de usar o nome de Deus e banalizar, Igreja, padre e autoridades na falação desenfreada, chegando a afetar o equilíbrio dos autoconscientes do catolicismo e verdadeiros seguidores dos fundamentos Bíblicos.


Belo exemplo na mensagem do seminarista Leonardo, suficientemente inteligente e alargado de conhecimento Bíblico. Ligou para a Rádio Teixeira FM, no dia 31.01.20l2, durante o Momento do Ouvinte, esclareceu e se expressou claramente, como digno e fiel seguidor da doutrina cristã. Parabéns jovem Léo! Será que falta somente aquele citado pregar o “delírio da fantasia” de acreditar ser anjo? Nem o ex-presidente dos EUA Roosvelt (l888- l945) foi tão possuidor de tanta fama (...)

Entendo que não se deve usar o nome de Deus e de padre como escudo, para ver se alguém critica, visando provocar contradições e fazê-los de “bode expiatório”, a fim de se apoiar na defesa dos seus erros e aberrações visíveis ao Criador de todas as coisas.


De fato veremos a derrota de quem mexe, perturba e ofende pessoas de bem, deixando dolorosas feridas e angustias, pior do que a radiação nuclear do césio.


Tenha compaixão, pare de desafiar e amedrontar pela Rádio Comunitária, feito a desgraça de Hiroshima. Basta de discurso pomposo ao estilo Stálin, auto se promovendo a notabilidade esfarrapada. Ninguém tem a carapuça intocável. Todos são vulneráveis a queda e Ao fracasso, principalmente a classe política.


Fonte: Passando a Limpo
Edição Acesso Desterro | www.acessodesterro.com

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