Cícero promete bilhete único nos ônibus de JP

Candidato também falou sobre alianças no 2º turno e
fez críticas à candidatura de Luciano Cartaxo

O senador Cícero Lucena (PSDB) encerrou ontem a rodada de entrevistas com os candidatos à Prefeitura de João Pessoa no JPB 2ª Edição. Entre as metas de gestão apresentadas por ele, estão a implantação do bilhete único no transporte coletivo, a instalação de detectores de disparos de arma de fogo e a revitalização do Parque Solon de Lucena. O tucano foi entrevistado durante cinco minutos pela apresentadora Edilane Araújo.

Cícero disse que o bilhete único já é uma realidade em várias localidades do país e sua implantação é viável em João Pessoa.

“É um modelo adotado em algumas cidades do país que permite você pagar, a preço de hoje, cerca de R$ 3,25 e você pode se descolar durante todo o dia com a quantidade de ônibus que precisar pegar”, afirmou. O candidato também criticou o atual valor da passagem de ônibus da capital e disse que se tivessem sido aplicados os índices da inflação, o preço teria que ser menor.

Outro compromisso que Cícero afirmou que terá, caso eleito, é o de revitalizar o Parque Solon de Lucena. Segundo ele, é preciso fazer com que a população volte a se sentir atraída para frequentar o espaço. “Tem que deixar de ser meramente uma rota de trânsito da nossa cidade, tem que reassumir o seu nome de parque. Sendo urbanizado, revitalizado, com segurança”, destacou. Ele ressaltou, ainda, que a revitalização no entorno da Lagoa vai contemplar também os camelôs que trabalham na área.

Falando sobre segurança pública, Cícero Lucena garantiu que em sua gestão vai implantar detectores de disparos de arma de fogo em alguns pontos da cidade. “Esses equipamentos vão permitir que a Guarda Municipal, treinada, chegue rapidamente ao local onde ocorreu o disparo. Temos locais que possuem um maior índice de violência e serão nestas áreas que eles serão instalados”, garantiu.

O tucano também falou sobre o processo de alianças no segundo turno e fez críticas à candidatura de Luciano Cartaxo (PT). “Nós estamos mais uma vez enfrentando a máquina do poder público. Sem dúvida nenhuma a caneta cheia é muito mais atrativa para os que não fazem política como sacerdócio, mas como negócio”, destacou Cícero.

Com JP Online