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A menina sofre de ectopia cordis, uma doença rara em que o coração se desenvolve para fora do peito, parcialmente ou totalmente, e atinge 1 em cada 8 milhões de bebês no mundo. Segundo o hospital, cerca de 90% desses casos são natimortos ou morrem cerca de três dias depois do nascimento.
A mãe optou em fazer a cirurgia de risco após descobrir o problema no pré-natal, quando ainda estava na 16ª semana de gestação – os médicos ofereceram outras opções, como o aborto e cuidados médicos durante a gravidez. Ela se mudou, temporariamente, de Midland para a capital do Texas para ficar próxima de um hospital capaz de fazer essa operação considerada bastante complicada – ela envolve cirurgia cardiovascular, plástica, entre outros procedimentos de uma só vez.

"Audrina é uma verdadeira batalhadora, e nós estamos esperançosos de que ela continuará com este progresso. Também tenho esperanças de que o caso dela marque o início da nossa capacidade em cuidar de mais crianças diagnosticadas com ectopia cordis no futuro."
Com Uol
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