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2 de nov. de 2012

Para Alckmin, ajuda do Exército é desnecessária em São Paulo


O governador Geraldo Alckmin (PSDB) deve rejeitar a oferta do governo federal de deslocar tropas do Exército para ocupar áreas críticas de São Paulo, como a favela Paraisópolis, na zona sul.

Na conversa com a presidente Dilma Rousseff ontem, o governador disse que não quer o Exército e que acha que a situação de São Paulo é bem diferente da que motivou a ocupação militar do Complexo do Alemão, no Rio.

Mas ele não descartou de imediato. Ficou de analisar a proposta e trata-la dentro da discussão para elaborar uma estratégia conjunta.

Em um primeiro momento, o governo federal cogita oferecer tropas federais, tanto do Exército quanto da Força Nacional de Segurança.

A última vez que os governos federal e estadual fizeram um acordo para empreender estratégia conjunta na segurança pública em São Paulo foi em agosto de 2006.

Na época, a facção criminosa PCC impunha há três meses uma onda de ataques contra a polícia paulista.

O acordo, firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo governador Cláudio Lembo (então no PFL), não incluía, porém, o uso de tropas federais --apenas inteligência, apoio de helicópteros e a colaboração mais estreita da Polícia Federal.

As tropas seriam usadas desta vez para ajudar o governo paulista a implantar estratégia recente de ocupar ostensivamente áreas consideradas redutos do PCC.

A primeira reação ostensiva do governo à escalada da violência desde setembro --com aumento dos assassinatos, inclusive de PMs-- foi a ocupação por 600 policiais militares de Paraisópolis.

Depois, passou a fazer incursões e ocupações pontuais, como as da favela São Remo, no Butantã (zona oeste), anteontem, e em regiões do Campo Limpo e Capão Redondo, no extremo sul. 

Redação com Folha de SP

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