Ontem, pela terceira vez neste segundo semestre, cerca de 400 mil alunos da rede estadual de ensino da Paraíba ficaram sem aula devido a uma paralisação dos professores que reivindicam a equiparação dos cinco níveis do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) da categoria. A medida faz parte do calendário de protesto estabelecido desde o mês de julho, data em que segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintep), o Governo do Estado teria congelado os vencimentos dos professores por estabilizar as progressões horizontal e vertical.
O protesto deixou 804 escolas fechadas e pouco mais de 20 mil professores fora da sala de aula. Apesar de não promover nenhum tipo de mobilização em nenhum município integrado a uma das 12 gerências regionais da Secretaria de Educação, o Sintep avaliou como positiva a paralisação de advertência, ao mesmo tempo que a direção do sindicato se mostrou preocupada por não haver diálogo entre os docentes e as lideranças da pasta estadual.
Segundo o coordenador geral do Sintep, Carlos Belarmino, a secretaria tem evitado receber os diretores representantes dos docentes, apesar de todos os meses o sindicato solicitar uma audiência para que o PCCR dos professores seja recalculado e as perdas salariais deixem de ocorrer.
“Nós temos professores estagnados em suas respectivas classes, que vão da classe A até a E. Nosso PCCR foi criado em 2003 e agora não está sendo respeitado”, disse o sindicalista.
Atualmente, o salário de um professor do Estado é de R$ 1.038.
“O nosso Plano de Cargos precisa ser equiparado à lei do piso nacional. Estamos sendo prejudicados mês a mês em algo que temos direito. Os professores do Estado da Paraíba não recebem o piso, apesar de se vender uma ideia de que paga esse valor, mas quando se junta algumas gratificações. O que nós estamos reivindicando é o valor mínimo do salário”, acrescentou.
Após o dia de salas de aula fechadas ontem, os professores ainda irão realizar mais uma paralisação este ano. Contudo, esta contará com uma mobilização em João Pessoa, no próximo dia 7 de dezembro, nas margens da Lagoa, onde os docentes de todas as regionais de ensino cobrarão que seja cumprida a decisão da Assembleia Legislativa que derrubou o veto do Governo do Estado acerca da Medida Provisória que equipara o Plano de Cargo, Carreira e Remuneração da categoria pela lei do piso.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Educação informou que está trabalhando para melhorar as condições de trabalho dos professores e que não recebeu solicitação do Sintep para audiências nos últimos meses, o que fez com que não fossem recebidos.
A assessoria de imprensa afirmou ainda que uma audiência poderá ser realizada assim que esta for solicitada junto ao gabinete da secretaria para que possam discutir sobre o piso e as melhorias.
O protesto deixou 804 escolas fechadas e pouco mais de 20 mil professores fora da sala de aula. Apesar de não promover nenhum tipo de mobilização em nenhum município integrado a uma das 12 gerências regionais da Secretaria de Educação, o Sintep avaliou como positiva a paralisação de advertência, ao mesmo tempo que a direção do sindicato se mostrou preocupada por não haver diálogo entre os docentes e as lideranças da pasta estadual.
Segundo o coordenador geral do Sintep, Carlos Belarmino, a secretaria tem evitado receber os diretores representantes dos docentes, apesar de todos os meses o sindicato solicitar uma audiência para que o PCCR dos professores seja recalculado e as perdas salariais deixem de ocorrer.
“Nós temos professores estagnados em suas respectivas classes, que vão da classe A até a E. Nosso PCCR foi criado em 2003 e agora não está sendo respeitado”, disse o sindicalista.
Atualmente, o salário de um professor do Estado é de R$ 1.038.
“O nosso Plano de Cargos precisa ser equiparado à lei do piso nacional. Estamos sendo prejudicados mês a mês em algo que temos direito. Os professores do Estado da Paraíba não recebem o piso, apesar de se vender uma ideia de que paga esse valor, mas quando se junta algumas gratificações. O que nós estamos reivindicando é o valor mínimo do salário”, acrescentou.
Após o dia de salas de aula fechadas ontem, os professores ainda irão realizar mais uma paralisação este ano. Contudo, esta contará com uma mobilização em João Pessoa, no próximo dia 7 de dezembro, nas margens da Lagoa, onde os docentes de todas as regionais de ensino cobrarão que seja cumprida a decisão da Assembleia Legislativa que derrubou o veto do Governo do Estado acerca da Medida Provisória que equipara o Plano de Cargo, Carreira e Remuneração da categoria pela lei do piso.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Educação informou que está trabalhando para melhorar as condições de trabalho dos professores e que não recebeu solicitação do Sintep para audiências nos últimos meses, o que fez com que não fossem recebidos.
A assessoria de imprensa afirmou ainda que uma audiência poderá ser realizada assim que esta for solicitada junto ao gabinete da secretaria para que possam discutir sobre o piso e as melhorias.
Com JP Online
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