
Mas, como esses vencimentos servem de teto para o resto do
funcionalismo federal, os vencimentos de outros magistrados e
funcionários atrelados a esse valor devem causar um impacto muito maior
nos gastos do governo.
O reajuste foi acordado durante as greves de servidores deste ano e
era uma reivindicação do Judiciário. De acordo com a determinação do
governo, que mandou o projeto de lei, o aumento será feito de forma
escalonada nos próximos três anos.
Em média será dado um reajuste de 5% a cada ano até 2015. A partir de
janeiro de 2013, os salários dos ministros passam dos atuais R$
26,723,13 mil para R$ 28.059,29. Em 2015, o valor chega a R$ 30.935,36.
Junto com o reajuste dos integrantes do Supremo, a Câmara também
aprovou proposta que prevê o aumento dos integrantes do Ministério
Público. O procurador-geral da República recebe hoje o teto
constitucional e terá os mesmos reajustes previstos para os ministros do
STF.
Segundo o relator da proposta, o impacto no Orçamento será de R$ 143
milhões para a reestruturação ou aumento de remuneração de cargos.
Com JP Online
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