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15 de jan. de 2013

Em JP se alimentar fora do casa tá ficando salgado, a alta é de 11,46%

Os trabalhadores brasileiros que necessitam comer fora de seus domicílios tiveram que gastar 9,57% a mais do seu rendimento mensal no ano passado para poder se alimentar nos restaurantes. O índice no setor está acima da inflação oficial (5,82%). Na Paraíba, alguns estabelecimentos reajustaram seus pratos em até 11,46% no ano passado, apresentando reajuste maior do que o nacional.

O percentual de reajuste nos restaurantes nacionais foi calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Uma churrascaria pessoense, situada no bairro do Bessa, informou que o rodízio passou de R$ 34,90 para R$ 38,90 no ano passado, o que representou 11,46% de aumento.

Outra churrascaria localizada no bairro de Tambaú, também na capital, informou que o rodízio passou de R$ 32,90 para R$ 35,90.

O que equivaleu a 9,11% de acréscimo. Ambos os estabelecimentos informaram que oferecem grande variedade de alimentos aos seus clientes, como carnes, saladas, guarnições, comida japonesa, massas e queijos.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) Seccional Paraíba, Marcos Mozzini, afirmou que o aumento do salário mínimo, a alta de preços dos produtos hortifrutigranjeiros e a estiagem encareceram o valor de alguns produtos e influenciam na alta do produto final repassado ao consumidor.

“O lucro dos proprietários do ramo é de até 10%. Os reajustes são feitos aos poucos para não desagradar o consumidor. Mas a comida nacional é mais cara, uma prova disso é que turistas quando vêm ao Estado consideram nossos pratos mais baratos”, afirmou Marcos Mozzini. Segundo ele, não há estatística sobre índice de reajuste nos restaurantes paraibanos.

O jornalista Elizeu Lins disse que quase todos os dias almoça no Centro de João Pessoa. Mas segundo ele, nos restaurantes mais simples, ele não percebeu alteração de preço nos últimos meses.

“Como moro longe do trabalho, almoço praticamente todos os dias fora de casa. Mas procuro restaurantes mais baratos. Não venho percebendo alta nos preços destes estabelecimentos.

Mesmo assim, os gastos com alimentação correspondem a cerca de 15% do meu orçamento mensal”, revelou Elizeu.
 
Redação Desterro 1
Com JP Online 

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