O vice-governador do Estado, Rômulo Gouveia (PSD), acredita em falha humana no acidente com o voo do governador do Estado, Ricardo Coutinho, ocorrido na última sexta-feira (25), quando foi realizado pouso forçado.
Na opinião de Rômulo, o piloto pode ter esquecido de abrir o trem de pouso, porque para o vice-governador, o procedimento correto, no caso so equipamento estar com defeito seria ter avisado às torres de comando e em seguida ter voltado para João Pessoa, acionado o Corpo de Bombeiros, tudo para que fosse feito um pouso com o menor risco possível para os ocupantes da aeronave.
"Na minha leitura, como era o primeiro voo do piloto com o governador, ele talvez tenha esquecido de abrir o trem de pouso, porque ele nem avisou às torres, nem avisou aos passageiros do problema para que se preparassem para uma aterrissagem arriscada", disse.
O vice governador no entanto enfatizou que suas análises não são com base em nenhum laudo ou informação oficial da comissão que está investigando o acidente. Ele disse que são conclusões e análises particulares dele
. "Sou só um curioso na área e tenho um filho que estuda ciência da aviação e essas são conclusões minhas diante das atitudes do piloto diante do problema com o voo", concluiu.
Em entrevista coletiva após o acidente, na tarde da sexta-feira (25) o governador Ricardo Coutinho disse que sentiu que o voo estava com problemas desde a decolagem em João Pessoa, mas em nenhum momento o piloto teria informado nada sobre a situação.
Ricardo Coutinho teria notado que o avião estava voando baixo e com velocidade diferente e que só percebeu que realmente havia problema no momento em que a aeronave bateu contra o chão. O avião teria derrapado por quase cem metros e rodopiado algumas vezes. Ninguém ficou ferido.
Uma comissão do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) está investigando as causas do acidente. O prazo para a conclusão das investigações é de um ano.
O piloto da aeronave, Nilton Pinheiro, já foi ouvido pela comissão que investiga o caso, mas não falou sobre o depoimento que prestou.
O presidente da Comissão do Seripa, tenente-coronel Luís Cláudio Veloso Gonçalves, disse que só com a conclusão das investigações é que poderá se saber o que aconteceu.
Quanto às declarações o vice-governador Rômulo Gouveia, Luís Cláudio, disse que o que aconteceu foi uma aterrisagem sem trem de pouso. Se foi por o equipamento apresentar problemas ou por ele não ter sido acionado, somente as investigações poderão revelar.
"Por enquanto não podemos afirmar nada. Somente após o relatório final das investigações é que saberemos o que aconteceu".
Os primeiros indícios apontaram para falha no trem de pouso.
Na opinião de Rômulo, o piloto pode ter esquecido de abrir o trem de pouso, porque para o vice-governador, o procedimento correto, no caso so equipamento estar com defeito seria ter avisado às torres de comando e em seguida ter voltado para João Pessoa, acionado o Corpo de Bombeiros, tudo para que fosse feito um pouso com o menor risco possível para os ocupantes da aeronave.
"Na minha leitura, como era o primeiro voo do piloto com o governador, ele talvez tenha esquecido de abrir o trem de pouso, porque ele nem avisou às torres, nem avisou aos passageiros do problema para que se preparassem para uma aterrissagem arriscada", disse.
O vice governador no entanto enfatizou que suas análises não são com base em nenhum laudo ou informação oficial da comissão que está investigando o acidente. Ele disse que são conclusões e análises particulares dele
. "Sou só um curioso na área e tenho um filho que estuda ciência da aviação e essas são conclusões minhas diante das atitudes do piloto diante do problema com o voo", concluiu.
Em entrevista coletiva após o acidente, na tarde da sexta-feira (25) o governador Ricardo Coutinho disse que sentiu que o voo estava com problemas desde a decolagem em João Pessoa, mas em nenhum momento o piloto teria informado nada sobre a situação.
Ricardo Coutinho teria notado que o avião estava voando baixo e com velocidade diferente e que só percebeu que realmente havia problema no momento em que a aeronave bateu contra o chão. O avião teria derrapado por quase cem metros e rodopiado algumas vezes. Ninguém ficou ferido.
Uma comissão do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) está investigando as causas do acidente. O prazo para a conclusão das investigações é de um ano.
O piloto da aeronave, Nilton Pinheiro, já foi ouvido pela comissão que investiga o caso, mas não falou sobre o depoimento que prestou.
O presidente da Comissão do Seripa, tenente-coronel Luís Cláudio Veloso Gonçalves, disse que só com a conclusão das investigações é que poderá se saber o que aconteceu.
Quanto às declarações o vice-governador Rômulo Gouveia, Luís Cláudio, disse que o que aconteceu foi uma aterrisagem sem trem de pouso. Se foi por o equipamento apresentar problemas ou por ele não ter sido acionado, somente as investigações poderão revelar.
"Por enquanto não podemos afirmar nada. Somente após o relatório final das investigações é que saberemos o que aconteceu".
Os primeiros indícios apontaram para falha no trem de pouso.
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Olá! Eu sou Dário Cardoso, dono do Blog www.desterro1.com
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