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8 de mar. de 2013

Durval garante que eleição não afetou relação com Cartaxo

Após sua reeleição para presidência na Câmara Municipal de João Pessoa nesta quinta-feira (7), o vereador Durval Ferreira (PP) garantiu que a antecipação do pleito não gerou atritos entre ele e o prefeito Luciano Cartaxo (PT). Segundo ele, as informações que foram divulgadas dando entender que isso teria acontecido não são verdadeiras.

O presidente fez questão de destacar que foi votado por vereadores que integram a base do prefeito e também por membros da oposição e afirmou que o possível desentendimento com Cartaxo não passa de boatos. “De forma nenhuma vamos fazer afronta ou ter desarmonia com o prefeito. Não entramos em desentendimento nenhum em relação à eleição da Mesa. Tentaram fazer futrica, mas não houve nada disso”, afirmou

O líder da bancada de situação na Câmara, Bira Pereira (PSB), que foi um dos vereadores que protestaram contra a reeleição de Durval Ferreira, não deixou claro qual seria a posição do prefeito quanto a votação. Perguntado se o fato de ter saído da sessão seria uma orientação de Cartaxo, ele negou. “Essa é um questão que transcende a posição de líder do governo”, disse.

Durval foi eleito para o quinto mandato como presidente com os votos de 20, dos 27 parlamentares que compõem a Câmara da capital. Além de Bira, deixaram a sessão os vereadores Fuba (PT), Fernando Milanez (PMDB) e Dinho (PR), eles questionaram a forma como o processo foi conduzido e garantem que vão entrar na Justiça para anular a votação. “Vamos entrar com ação na Justiça para questionar esse processo. Não vamos deixar que a história dessa Casa seja manchada”, afirmou Bira.

O vereador Fuba disse que a eleição feriu o regimento da Casa e também classificou como uma afronta à sociedade. “Como é que pode isso uma eleição antecipada em dois anos. Isso é um projeto de poder pelo poder e os vícios da eleição precisam ser revistos”, pontuou.

Durval disse que não teme nenhuma ação contra a eleição. Segundo ele, todo o processo foi feito de acordo com o regimento interno da Câmara. “Não vejo nenhum problema. Justiça é para ser cumprida. Eu acho que fiz o processo correto. Fiz de acordo com o regimento interno da Casa, fiz da maneira que é para ser feito. Isso aí não nos amedronta não”, afirmou. O vereador garantiu ainda que o mandato que terá início em 2015 será seu último na presidência da Câmara.


JP Online 

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