
O fotógrafo Gilberto Lyra Stuckert Neto, ex-marido e suspeito de matar a professora universitária Briggida Rosely em junho de 2012, se apresentou à Justiça na tarde desta terça-feira (5). Segundo a juíza Ana Flávia de Carvalho Dias, ele chegou espontaneamente ao 1º Tribunal do Júri, onde corre o processo, acompanhado do pai e de um amigo - sem advogados.
O suspeito ainda não fui ouvido. Como há um mandado de prisão em aberto contra ele, ele já foi encaminhado ao Centro de Ensino da Polícia Militar, uma vez que tem ensino superior. De acordo com a juíza, uma audiência ainda será marcada para que ele seja ouvido. Até lá, ele deve aguardar preso. Stuckert Neto é o único suspeito de assassinar Briggida e não havia sido encontrado pela polícia desde o dia do crime.
O G1 tentou entrar em contato com o pai do suspeito, Gilberto Stuckert Filho, mas uma mulher que não se identificou atendeu e disse que ele não poderia falar porque havia tomado remédios e estava descansando.
Entenda o caso
No dia 19 de junho de 2012, a professora Briggida Rosely, de 28 anos, foi encontrada morta dentro do próprio apartamento em João Pessoa. Ela foi achada por vizinhos com sinais de estrangulamento. O inquérito foi concluído no início de julho e a polícia aponta o ex-companheiro da vítima, Gilberto Lyra Stuckert Neto, como único suspeito do crime. Ele não foi encontrado pela polícia desde o dia do crime.
Quando o crime aconteceu, o suspeito ligou para a mãe da vítima. “Ele estava chorando e disse que tinha feito uma besteira. Ele disse que ia se matar”, contou
G1PB
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