O governador Ricardo Coutinho participou, na manhã desta
segunda-feira (11), da solenidade de instalação da Comissão Estadual da
Verdade e da Preservação da Memória realizada no Palácio da Redenção.
Durante a cerimônia o socialista evitou comentar as declarações da
ex-vereadora Sandra Marrocos que, na semana passada, concedeu uma
entrevista coletiva onde reclamou da falta de diálogo e impôs condições
para a sua permanência na base governista.
“Eu acho a Comissão da Verdade mais importante para ser discutido. Este assunto (da Comissão) é o tema mais importante de hoje”, respondeu Ricardo Coutinho.
A Comissão da Verdade, instalada nesta segunda-feira, visa investigar crimes de violação dos direitos humanos praticados por agentes públicos contra paraibanos, durante o período da Ditadura Militar. As informações obtidas serão encaminhadas aos órgãos públicos competentes para que possam auxiliar na localização e identificação dos corpos e restos mortais de desaparecidos políticos, bem como colaborar para que seja prestada assistência às vítimas e familiares das violações.
“A resposta que eu espero dessa comissão e o levantamento de uma realidade que a Paraíba passou num passado muito recente, mas não em busca de revanche e de abrir feridas, mas contando a história como realmente foi, pois o povo precisa saber do nosso passado que foi encoberto. A comissão vai trabalhar nessa perspectiva, pois pretendemos também levantar o impacto nas famílias e no nosso dia-a-dia para recuperar nossa historia”, ressaltou o governador.
“Eu acho a Comissão da Verdade mais importante para ser discutido. Este assunto (da Comissão) é o tema mais importante de hoje”, respondeu Ricardo Coutinho.
A Comissão da Verdade, instalada nesta segunda-feira, visa investigar crimes de violação dos direitos humanos praticados por agentes públicos contra paraibanos, durante o período da Ditadura Militar. As informações obtidas serão encaminhadas aos órgãos públicos competentes para que possam auxiliar na localização e identificação dos corpos e restos mortais de desaparecidos políticos, bem como colaborar para que seja prestada assistência às vítimas e familiares das violações.
“A resposta que eu espero dessa comissão e o levantamento de uma realidade que a Paraíba passou num passado muito recente, mas não em busca de revanche e de abrir feridas, mas contando a história como realmente foi, pois o povo precisa saber do nosso passado que foi encoberto. A comissão vai trabalhar nessa perspectiva, pois pretendemos também levantar o impacto nas famílias e no nosso dia-a-dia para recuperar nossa historia”, ressaltou o governador.
PolíticaPB
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