Portal Correio:
JOÃO PESSOA - Três homicídios foram registados entre a noite deste sábado (16) e a tarde deste domingo (17) na região metropolitana de João Pessoa. O primeiro caso aconteceu na rua Saturnino de Brito, no bairro de Cruz das Armas, na Capital. Um deficiente mental foi assassinado a tiros no lugar de um homem que seria executado por bandidos. De acordo com a Polícia Militar, ele foi usado como escudo.
Dois desconhecidos chegaram num veículo de marca Palio preto chamando pelo nome de “Frajola” que ao perceber usou José Marcone da Silva dos Anjos, 24 anos, para se proteger dos homicidas. Durante o tiroteio, o doente mental foi morto no local do crime com vários tiros.
O alvo dos bandidos, “Frajola”, conseguiu escapar e após o crime os bandidos fugiram em direção ao Centro da Capital. Até às 16h deste domingo, nenhum acusado havia sido preso.
Cabedelo
Já na manhã deste domingo (17), outro crime aconteceu na região metropolitana de João Pessoa. De acordo com informações do repórter Ainoã Geminiano, da TV Correio, Alisson José dos Santos Barros, 26 anos, foi executado a tiros na frente da mãe.
Anderson havia acabado de chegar na casa da mãe, na comunidade Renascer III, em Cabedelo, quando foi surpreendido por um homem encapuzado que invadiu o local e efetuou os disparos. A vítima ainda chegou a correr para se livrar dos tiros, mas foi atingido por quatro disparos e morreu no local.
A mãe de Anderson disse que o filho não tinha envolvimento com o tráfico de drogas e deixou um filho de apenas 4 meses. A Gerência de Medicina e Odontologia Legal esteve no local e levou o corpo à sede do órgão, no bairro do Cristo Redentor.
Rangel
Já por volta das 14h, outro assassinato aconteceu na Capital. Dessa vez, o crime aconteceu no bairro do Rangel. Segundo a polícia, o adolescente Paulo de Melo Uchoa, de 17 anos, foi assassinado com um tiro no peito. A vítima ainda chegou a correr mais de 100 metros, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
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Créditos: Aguinaldo Mota |
No local do crime, ninguém quis informar a autoria do assassinato. A Polícia trabalha com a hipótese de acerto de contas, já que a vítima era usuária de drogas. A Gerência de Medicina e Odontologia Legal esteve no local e levou o corpo à sede do órgão, no bairro do Cristo Redentor.
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