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A ditadura de Kim Jon-un, na Coréia do Norte, deu pais um passo na escalada de tensão que a península coreana vem vivendo. No último domingo (30) o ditador prometeu ampliar a capacidade nuclear do país, indicando ainda que vai recusar qualquer diálogo com as outras grandes potências a respeito deste programa atômico.
Foi divulgado em uma nota que as armas nucleares representam a vida nacional e não devem ser trocadas por bilhões de dólares. A nota foi publicada ao término de uma reunião do órgão máximo de regime do ditador Pyongyang. Kim esteve presidente um encontro do comitê central do Partido dos Trabalhadores, que tratou a crise regional. Os debates foram convocados com a proposta de discutir uma nova linha estratégia do país. O comitê teria decidido que o governo precisa investir na ampliação do poder nuclear, visto como um tesouro no país.
Diante da pressão realizada por Seul, Washington e da comunidade internacional, as declarações da Coreia do Norte são vistas como uma demonstração de força. A tensão começou quando a Coreia do Norte realizou testes nucleares subterrâneos em fevereiro, que resultou em sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mesmo sendo a principal aliada da ditadura de Kim, a China apoiou as medidas da ONU, deixando o regime ainda mais isolado.
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