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29 de abr. de 2013

Sob aplausos e comoção, corpo de Fernanda Ellen é sepultado em JP

Muita comoção marcou o breve velório da estudante Fernanda Ellen Cabral de Oliveira, na tarde desta segunda-feira (29), no cemitério Parque das Acácias,onde foi sepultado. Após cerimônias religiosas, o corpo da menina foi sepultado sob aplausos.

O corpo estava no Instituo de Polícia Científica (IPC) desde o dia 8 de abril, data em que a Polícia Civil elucidou o desaparecimento da menina ao descobrir que Jefferson Luís a havia matado e enterrado ainda no dia 7 de janeiro, quando a estudante voltava da escola para casa, no bairro do Alto do Mateus, Capital. As investigações duraram 91 dias e envolveram 30 policiais.

Segundo o diretor do IPC, Humberto de Araújo Pontes, exames de antropologia forense, que abrangem análise da arcada dentária e reconhecimento facial, assim como de DNA, confirmaram que o corpo enterrado no quintal da casa do vigilante Jefferson Luísa de Oliveira Soares, 25, é da menina. Pontes explicou que outro exame, que tem como objetivo verificar se o vigilante abusou sexualmente de Fernanda Ellen, ainda está em andamento.

O corpo da estudante foi encontrado no dia 8 de abril na casa do vizinho dela, o vigilante Jefferson Luís de Oliveira Soares, 25 anos, que foi preso em flagrante. A identificação ocorreu através de exames na arcada dentária e reconhecimento facial e foi oficializada pela Secretaria de Segurança no dia 17 de abril.

Entenda o caso
Fernanda Ellen, 11 anos, desapareceu no dia 07 de janeiro de 2013, depois de ter ido à escola no bairro Alto do Mateus, em João Pessoa, buscar o boletim de notas. Desde o primeiro momento, várias informações e pistas surgiram, mas nenhuma havia levado ao paradeiro da menina.

Após 90 dias de investigações, a polícia chegou até a casa do vizinho da vítima, Jefferson Luís de Oliveira (25), e encontrou um corpo enterrado na casa do rapaz. Ele foi preso no último dia 8 de abril e confessou ter matado a estudante.

Jefferson Luís foi reconhecido por uma garota de programa que havia recebido o celular da criança em uma casa de prostituição da Rua da Areia, no Centro de João Pessoa. O acusado trocou o aparelho por pedras de crack.
(Portal Correio)
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