

No dia da maratona ele usava um boné preto, óculos de sol e carregava uma mochila, na qual a polícia acredita que estivesse uma das bombas usadas do atentado.


Duas explosões próximas à linha de chegada da maratona de Boston mataram três pessoas e feriram outras 176. As bombas utilizadas eram domésticas, feitas com panelas de pressão, que continham pregos e bolinhas de aço, entre outros materiais.
O segundo suspeito está foragido e, segundo a polícia, é procurado na cidade de Watertown, onde uma grande operação policial ainda está em andamento, com um cerco com contingente do FBI, agentes armados com fuzis, especialistas do esquadrão antibombas, veículos blindados e helicópteros.
Até 20 quarteirões foram isolados para o trabalho policial.
Todo o sistema de transporte da baía de Boston foi suspenso até segunda ordem.
"Acreditamos que é o terrorista. Acreditamos que é um homem que veio para matar gente. Precisamos pegá-lo em custódia", disse o policial Davis.
As televisões locais transmitem ao vivo o desdobramento da ação de centenas de agentes, que vasculham a área minuciosamente.
As operações em Watertown começaram horas após o assassinato de um agente no campus universitário do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Boston.
Um porta-voz do FBI disse que a agência federal está tentando determinar se há conexão entre a morte de um policial no MIT e as explosões em Boston.
O tiroteio, que também feriu um policial da empresa de transporte público de Boston, aconteceu pouco após as 22h30 locais (23h30 de Brasília), cinco horas depois de terem sido publicadas as primeiras fotos dos suspeitos dos atentados em Boston.
Obama
O presidente dos EUA, Barack Obama, foi informado da situação e está acompanhando o desenrolar do caso, segundo a Casa Branca.
(G1)
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