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8 de mai. de 2013

Governo incentiva agricultura familiar no Sertão paraibano

Desterro1:

O incentivo à agricultura familiar gera novas perspectivas para os pequenos produtores paraibanos. 

O agricultor Egnaldo de Oliveira morava em Brasília, mas decidiu voltar para o sítio São Vicente, no município de Vieirópolis, no Sertão, para ampliar o plantio na propriedade da família. Ele obedeceu ao planejamento definido com os extensionistas rurais da Emater e hoje é considerado agricultor familiar modelo na região Semiárida. A plantação agrega valores e executa ações de convivência com a estiagem sem perdas para o cultivo de hortaliças.

Para garantir a água utilizada nas plantações, Egnaldo construiu um tanque com capacidade de 4.600 litros e um cacimbão com 4 mil litros. “Água, para nós, até o momento, não tem sido problema, apesar da estiagem na região”, afirmou. Mesmo com água em boa quantidade, Egnaldo utiliza o sistema de irrigação econômico, feito por gotejamento, o que mantém a planta sempre úmida e garante a produção ininterrupta.

Segundo o agricultor, com as chuvas que ocorreram na região, ele conseguiu armazenar a água que vai ser usada na irrigação. “A tendência é aumentar a produção”, disse.

Na área de 1 hectare, são produzidos coentro, alface, maxixe, cebolinha, pimentão, jerimum, melancia, macaxeira e hortaliças orgânicas. “Os produtos colhidos são comercializados nas feiras livres das cidades de Sousa, Uiraúna e nas comunidades rurais vizinhas”, informou.

Orientado pela Emater, empresa vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Egnaldo também se tornou fornecedor para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para a prefeitura de Vieirópolis. “Esse é um projeto que nunca vou abandonar. Aqui está a semente plantada por meu pai. Além de mim, trabalham comigo mais duas pessoas, mas continuo todos os dias aqui dentro”, comentou.

O engenheiro agrônomo da Emater, José Lopes, avalia a iniciativa. “Ele mostra que é possível viver com a seca, basta saber aproveitar a água do subsolo”, explicou. Segundo o engenheiro, a Emater conseguiu colocar o produtor no processo de comercialização do PNAE, o que garante uma renda fixa mensal.

Todo o trabalho tem o acompanhamento do coordenador regional da Emater em Sousa, Assis Bernardino, e do extensionista da Emater, José Lopes.
(Informações da Secom)
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