A seca que afeta o Nordeste tem tirado o sono dos Caririzeiros e criado um negócio rentável: a venda de água de porta em porta. Depois das denúncias de que carros-pipa usados no transporte da água, na verdade tinha sido utilizados no transporte de combustível em Alagoas, surge agora uma nova denúncia a respeito dos depósitos usados no transporte da água que é vendida para consumo humano em Taperoá.
Em sua grande maioria, os tambores que são descartados das indústrias de produtos químicos, são vendidos livremente nas feiras livres de todo o interior do Nordeste, e utilizados como depósito d'água, principalmente na zona rural, quando deveriam ser eliminados como "resíduos perigosos".
Em Taperoá o açude Manoel Marcionilo que abastece a cidade já secou e não há fornecimento de água pela prefeitura ou outro órgão governamental.
Sem opção as pessoas estão se valendo da água de poços que foram furados por particulares e comprada por pequenos negociantes de água que levam até as residências em pequenos carros ou carroças puxadas por animais.
Taperoá em foco
com informações Agora PB
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