Primeiros paraibanos de 2014 nascem em CG

O ano de 2014 começou com felicidade dobrada para a família Araújo. Isso porque à 0h25 e 0h27 de ontem nasceram Ruan Araújo Almeida e Rian Araújo Almeida, os primeiros bebês que vieram ao mundo no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande. A mãe, Francisca Araújo de Almeida, moradora do Sítio Cachoeira, zona rural de Itaporanga, Sertão da Paraíba, deu à luz os gêmeos que foram os dois primeiros dos seis bebês que nasceram na madrugada do primeiro dia do ano.

A dona de casa, que é mãe de dois meninos, um com 5 e outro com 2 anos, não escondeu a felicidade, mas admitiu que ainda pretende tentar engravidar mais uma vez para realizar o sonho de criar uma menina. “Eu estou muito feliz. Meus filhos nasceram com saúde, não precisaram ir para incubadora, e já estão aqui pertinho de mim. Mas eu ainda quero tentar mais uma vez para ver se ganho uma menina. É um sonho que eu tenho, por isso vou continuar tentando”, disse a mãe.

Pesando 2,72 quilos e 2,69 quilos, e com 44 e 45 centímetros respectivamente, Ruan e Rian foram apressados para nascer, já que a cesárea de Francisca Araújo estava programada para acontecer apenas em 28 deste mês. Contudo, segundo ela, a cirurgia foi tranquila apesar de ela ter começado a sentir as contrações às 14h do dia 31.

“Quando eu comecei a sentir as dores achei estranho porque faltavam muitos dias para completar o tempo deles nascerem. Mas, fui para a maternidade de Patos, só que não tive lá porque não tinha incubadora para eles, se fosse precisar. Por isso vim para Campina Grande”, contou Francisca.

Acompanhada da sogra, Ivonete Araújo Lima, que também vivia a expectativa de ser avó de uma menina, a felicidade foi grande pelo novo estímulo que uma criança traz quando chega em casa. Segundo contou dona Ivonete, ainda havia a esperança de uma das crianças ser uma menina, já que durante o pré-natal uma delas não tinha como confirmar o sexo. “Com esses dois eu agora tenho seis netos homens. Era bom uma menina para ficar um pouco diferente. Mas estou muito feliz, assim como minha nora, porque eles vieram com muita saúde. Se Deus quiser, esse ano vai ser duplamente bom para todos nós”, espera Ivonete Araújo.

JP Online