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4 de jan. de 2014

Teixeira PB: Assessor do Vereador Assis Catanduba (PR) publica alerta para o 2º ano de mandato do Prefeito

Um programa Japonês de Recursos Humanos, denominado de 5 S, torna obrigatório dinamizar a cooperação, controle, equilíbrio, produtividade, eficácia e boa relação de trabalho. Assim como na empresa Inglesa: ou muda a mentalidade dos radicais no governo, ou muda as pessoas na solução de problemas sócio-culturais. Da mesma forma, um trabalho de Recursos Humanos e sociabilidade, muito bem observado pelo fidalgo campinense Costa, esposo de uma assistente social, no jantar de confraternização dos Idosos, que testemunhou possível falta de entrosamento e um pouco mais de harmonia grupal e sensibilidade visando recepcionar novos integrantes e parceiros do governo.

As últimas décadas têm sido marcadas pela crise do Estado em todos os níveis, um fenômeno de alcance praticamente mundial, e por iniciativas muitos têm buscado inovar visando à suas reformas. São crises e derrotas caracterizando-se por um caráter multidimensional, pois envolve toda a relação estado – mercado – sociedade, forçando a compreensão, por exemplo, de seus aspectos políticos e as plenas condições de governabilidade, geralmente afetadas pela insuficiência dos recursos para o atendimento de demandas e necessidades da população. Agravada essa crise no campo administrativo pela inadequação da forma de organização e gestão governamental de pessoal. A arrogância no 1º e 2º escalão no governo do Professor Elenildo Queiroz foi fatal para a queda do poder. 

Sabemos das constatações de medidas e ajustes estruturais e necessários, mas não suficientes as preocupações dirigida para uma Reforma Administrativa modelo, para quem projeta 20 anos de comando e liderança, até pela magnitude das suas responsabilidades e identidade carismática de político nato. Ao que tudo indica ter sido uma grande herança do seu pai, o líder Coronel Zé Lira, sem espaço para inflamadores que impeçam a construção um arco de alianças não somente para vencer eleições, mas para implantar estratégias de revitalização do diálogo, hegemonia política, e a correlação de forças interna e externa que seja favorável na experiência de ser governo e bem sucedido nos próximos pleitos. 

O autoritarismo que não é um estilo do revelado líder Nego de Guri, já demonstrou no 1º ano de 2013, completa aprovação do estágio prático com elevado índice nas pesquisas, confirmando-se ser capaz de conquistar e atrair setores antes divergentes, bem como atender as necessidades do mundo contemporâneo de mudanças, sem perder a fiel expectativa do conjunto dos seus eleitores tradicionais. Apesar de ter que definir claramente os objetivos do mandato e discuti-los com seus apoiadores, estando presente em tudo e seguro nos momentos decisivos.

“Diversidade sim, desigualdade não”. Como condição preliminar, nenhum partidário por mais eufórico que seja deverá afetar a integridade de quem quer que seja, a fim de evitar provocar um descontentamento de agressão e violência indesejáveis, por conta de comportamento radical e sócio-cultural em desuso neste Século XXI.

A partir das exigências da LRF, a gestão de Recursos Humanos no serviço público, tem suas peculiaridades na compreensão do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, caracterizado por rápidas, intensas e sucessivas transformações (mudanças), pela exigência de flexibilidade e capacidade de inovação nas decisões e ações governamentais. O que não são obstáculos na caminhada do atual prefeito, pela potencialidade do seu pulso firme na sustentabilidade do seu projeto político-administrativo. Onde é necessário superar os preconceitos construindo o novo, a partir da sua história e cacife político.

Não recomendamos acolher os chamados “asilados” para se abanar com notas de cem reais e os que querem ser prefeito de fato. Mas evitar maiores preconceitos em torno de forças que venham fortalecer a parceria de trabalho, ampliar e maximizar a excelência da gestão pública. Antes da assistência psicológica aos agregados em cargos em comissão, precisa-se respeito à hierarquia, para que nenhum abuse do poder e comprometa a rotina, para que todos desempenhem com mais eficiência e prazer suas funções na Prefeitura. 

Independente do tipo de estratégia organizacional e política, as instituições devem adotar o novo papel dos Recursos Humanos e obediência aos princípios da motivação (Idalberto Chiavenatto). Jamais praticar a mesmice dos que passaram pelo poder e caíram de maneira precoce, eivados de atos de amadorismo e desequilíbrio gerencial que solapam o moral do grupo. A lição está dada, no sentido de aglutinar forças adversas, segmentar e despertar a águia adormecida que existe dentro do governo e dos seguidores. Tendo em vista que as adesões em 2013 foram homologadas diretamente pelo líder Nego de Guri, sem intermediários. Temos indicadores, informações e monitoramento favoráveis de pesquisas, para finalmente medir com previsão as efetivas ações dos méritos do prefeito, ao qual está sendo confiado um Orçamento Anual de R$ 37.697.743,00 para 2014.

Por: Matias Marcelino Campos – Escritor e analista político

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