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11 de fev. de 2014

Dilma diz que possui 'energia renovada para fazer mais’

Ao falar como candidata à reeleição, presidente atacou os críticos ao seu governo: ‘Não entendem o acelerado processo de ascensão social que está em marcha’

A presidente Dilma Rousseff assumiu o discurso de candidata à reeleição durante o aniversário de 34 anos do PT em São Paulo, nesta segunda-feira (10). "Eu possuo energia e disposição renovada para fazer mais", afirmou em sua fala para militantes petistas. A presidente disse que seu primeiro mandato "com realismo, com humildade" é só o começo e que sempre busca melhorar. "Ninguém cobra de mim mesma do que eu mesma, ninguém cobra mais do governo do que eu própria", afirmou. 

A presidente assumiu um discurso de exaltação dos 12 anos do PT na Presidência, destacando os programas socias implantados pelo governo Lula e que tiveram continuidade em seu governo, os programas de inclusão educacional e a política econômica, principal alvo de críticas da oposição. "Estamos conseguindo construir um novo País sem nos desfazer dos fundamentos macroeconômicos", disse Dilma, se orgulhando do desempenho do Brasil no cenário de crise mundial. "Dizer que o modelo de desenvolvimento do Brasil está esgotado é uma agressão ao bom senso e a autoestima dos brasileiros."

Dilma atacou os críticos dizendo que o “fim do mundo” chegou para eles. “O destino do Brasil escapou por entre seus dedos e suas mãos. O País deixou de ser governado para poucos quando a riqueza nacional passou a ser investida em favor de nossa população, na constituição de uma forte classe média, em favor aos mais pobres, quando viram desfilar diante de seus olhos 36 milhões de homens e mulheres que saíram da extrema pobreza. Eles não entendem o acelerado processo de ascensão social que está em marcha em nosso País”, afirmou.

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Os ataques à oposição ficaram por conta do presidente nacional do PT, Rui Falcão, que foi ácido em seu discurso, listando ofensivas contra os adversários Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB), além de ataques ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa.

"Uma corte não é um partido político, nem uma torcida organziada. Se ela começa a se transformar nisso, pode vir, até mesmo, a instaurar um novo tipo de terrorismo de estado", disse. "O membro de uma corte não pode ter autoridades extremadas, inconsequentes e exarcebadas, pois, por sua própria natureza, o Poder Judiciário deve ser o mais equilibrado e, muito especialmente, mais justo, como infelizmente não tem sido com nossos companheiroa condenados", afirmou, em referência aos condenados pelo mensalão.

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Falcão também atacou Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), sem citar seus nomes, mas se referindo a eles como "novovelhismo" e "neopassadismo", respectivamente. Ele ironizou a nova política defendida por Campos. "Da boca deles, quando ouvimos que o novo, é o novo, apenas enxergamos a mais patética, dramática e caquética cena da velha política. O que chamam de 'novo' é cobrir de paetês velhas oligarquias e falsas alegorias?"

Contra Aécio, Falcão mencionou a apreensão de um helicóptero de um aliado tucano, carregado de cocaína, e chamou os quadros tradicionais tucanos de "dinossauros". "A maioria desses dinossauros foi soterrada pela história. Mas o 'neopassadismo' insiste no seu retorno. Não os identifico aqui, nem menciono seus nomes em respeito aos que nos ouvem", disse.

O presidente do PT também atacou à imprensa, que faria parte de uma "campanha para semear a insegurança, a incerteza, o pessomismo e até o medo entre o povo", disse, retomando o termo "terrorismo psicológico" usado pela presidente Dilma.

Festa sem Lula
A ausência de Lula, que está em Nova York onde irá se encontrar com Bill Clinton e ministrará uma palestra, esvaziou o evento. No palco, subiram os ministros Marta Suplicy (Cultura), Tereza Campello (Desenvolvimento Social), Arthur Chioro (Saúde) e Tomas Trauman (Comunicação), os governadores Jacques Wagner (BA) e Agnello Queiróz (DF), os senadores Humberto Costa (PE) e Lindberg Faria (RJ), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad e a ex-ministra da Casa Civil, Gleizi Hoffman.

O senador Eduardo Suplicy, deixado de fora da mesa pelo cerimonial, foi ovacionado pela militância, que interrompeu o discurso do presidente nacional do PT, Rui Falcão, com o grito de guerra "Suplicy na mesa". Falcão tentou consertar a situação, afirmando que ficar na plateia era vontade do senador, desculpa que não evitou que Suplicy pulasse ao palco e sentasse no lugar vago deixado pelo próprio presidente.

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