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2 de abr. de 2014

Brasileiros vão às redes sociais para protestar contra estupro

Depois da divulgação de uma pesquisa na quinta-feira (27), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrando que parte da população que reside no Brasil acha que mulheres que expõe o corpo merecem ser estuprada, brasileiros expressaram indignação com o resultado.

Famosos e anônimos foram às redes sociais para manifestar opiniões. A defesa era unânime através da tag #eunãomereçoserestuprada. 

A hashtag sempre acompanhada de uma foto, que na maioria das vezes deixava partes do corpo expostas, ganhou força após uma jornalista de Brasília - DF postar a mensagem em seu Facebook. Uma comunidade criada na rede, já conta com mais de 50 mil adesões.



Segundo a pesquisa, a média na Paraíba é de um estupro a cada 43 horas. Entre 2010 e 2013, 629 casos foram registrados pela Secretaria de Estado da Saúde.

O último registro no estado foi na sexta-feira (28), em Guarabira, a 104 km de João Pessoa, quando um homem foi preso acusado de estuprar a esposa na frente de três filhas do casal. A mulher contou que vinha sido agredida e protegia as menores para que não sofressem nenhum assédio.

De acordo com Lei nº 12.015/2009, a pena para quem cometer abuso é entre seis e dez anos. Caso a vítima seja menor de idade, a reclusão é de oito à 12 anos e se a conduta resultar em morte, o cidadão pode ter até 30 anos de prisão.

Nordestinos também aderiram à campanha. O compartilhamento de uma imagem postada na página de fãs Nação Nordestina que diz: o cabra que estupra, merece ser capado, passou de 35 mil.

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