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11 de abr. de 2014

Polícia incinera mais de 200 kg de maconha e crack em Campina Grande

A Polícia Civil incinerou mais de 200 kg de maconha e crack em Campina Grande, nessa quinta-feira (10). O volume de drogas foi apreendido nos últimos dois anos e tem um valor de mais de R$ 1 milhão no mercado do tráfico.

O delegado Danilo Orengo, da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), informou que a incineração foi comunicada ao Poder Judiciário, à Vigilância Sanitária e ao Ministério Público, seguindo as normas específicas da ação. A queima do material foi realizada numa empresa de Campina Grande, localizada no Distrito Industrial.

“Trata-se de um volume que estava armazenado na nossa delegacia e que, por determinação judicial, chega o tempo legal para ser incinerado. Essas drogas foram apreendidas em várias ações e operações da Polícia Civil, em sua maioria realizada pela DRF”, disse Orengo.

Identificação - A Polícia Civil já identificou o homem apontado como o autor dos disparos que tiraram a vida de Jeferson Costa da Silva, 23 anos, que era presidente da Torcida Jovem do Galo. O crime aconteceu no dia 23 de fevereiro de 2014, porém a vítima foi socorrida ao Hospital de Traumas e veio a óbito no dia 15 de março.

O suspeito é conhecido como “Naldo” e foi reconhecido por testemunhas como o autor do crime. Ele está sendo procurado pelas polícias. Qualquer informação sobre o paradeiro de Naldo pode ser repassada ao número 197, o disque denúncia da Polícia Civil. O denunciante não precisa se identificar.

Inquérito - Com a prisão de mais um acusado, a Polícia Civil concluiu o inquérito policial que apura a morte de Francisco Ferreira de Oliveira, 41 anos, assassinado no dia 1º de janeiro de 2014, no bairro de Santa Rosa, em Campina Grande.

Na tarde de terça-feira (8), policiais da Delegacia de Homicídios cumpriram mandado de prisão em desfavor de Maxuell de Souza, 22 anos, o segundo suspeito do crime. Ele e Shelton Policarpo Soares, preso na semana passada, mataram a vítima a pedradas, conforme apontam as investigações.

“Maxuell nega participação no assassinato, mas desde o dia do crime nós já tínhamos o nome desse acusado na lista dos suspeitos, o que veio a se confirmar no decorrer das investigações”, disse o agente João Bosco Abrantes, que realizou todo o levantamento com o agente Gilard Pereira.

Outros dois mandados de prisão referentes a esse crime ainda estão em aberto. A Polícia Civil lembra à população que qualquer informação pode ser repassada através do número 197. O denunciante não precisa se identificar.


SecomPB
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