Paradoxo da Democracia Capitalista longe de favorecer a sociedade

Amarga polêmica se erguer em Teixeira-PB, como um jogo de gato e rato, na perseguição ao poder e dinheiro público? Mesmo que pareça fantástico penetrar no campo da política pela força do dinheiro, promovera geração de político “iluminado” da “fortuna” secreta e duvidosa. Reflexos da picaretagem que dizima o Patrimônio Público, antes tudo camuflado e hoje exposto como proeza, deixam mais pobres o poder e o povo. São constantes os inúmeros escândalos de corrupção que estouram no País, de desvios, lavagem de dinheiro e outros descasos. Enfim, uma bancarrota de safadeza em prol do enriquecimento pessoal suspeito, conforme exibição em áudio, declarado com prepotência e arrogância, de conseqüências extremas. Haja impactos de descrédito aloprado para a classe política!

Já se foi o tempo em que político podia manipular a população, ter “eleitores-escravos” que perdiam o reflexo da realidade. Embora se use na política a alienação defensiva, como no regime totalitário: é atraso político social de ilusão. O dinheiro não compra tudo! Na última pesquisa do DATAFOLHA, a classe política só tem 14% de aprovação, tamanha é a desilusão do povo. Causa estupenda agonia a mácula da maligna gravação em áudio nas redes sociais, um episódio espantoso e espetáculo dantesco que encena pura crise de valores éticos e morais. Joga na lama e marginaliza até o cão! Ouvi a cena e logo me veio à controvérsia de fora do controle, como invencionice de pessoa endemoniada do dinheiro.

Contado na obra Maquiavel: da Virtú e da Fortuna. Onde o Príncipe se cercava de tropas mercenária conspurcada pela crueldade, maldade, luxúria – enfim – desumanidade, com as astúcias do cinismo.Relembro a intrigante suspeita de corrupção das privatizações que arrematou empresas públicas. Dificilmente o Brasil acreditará em capitalista no poder, diante do governo participativo e políticas públicas sociais, implantado na gestão pública federal, estadual e municipal. O País teve o Patrimônio Público dizimado pela selvageria neoliberal do ninho Tucana. Teixeira tem que recrutar bem seus representantes, sem amoitar a pirataria vinda de fora! Assusta-me passar por ruas da cidade e um ator estratégico negativo, gritar: “Vote em ladrão que dar lucro”! Xô agouro e deboche!!!

Constata-se a vulgaridade do conceito e essência do voto “democrático”, assim como a prática de massacre contra a tomada de decisão pelo cidadão e cidadã que manifesta seu voto livre e independente: é Direito Social! Orgulho-me de ser queimado pela “banda podre da política”, pelo fato de não ser ladrão nem corrupto, nunca ter participado de negócios escusos, ou ser comparsa do malfeito. Não preciso esconder o rosto! O jogo de quem vem de fora é assim mesmo, “que joga, não para explicar, mas sim para confundir”. É tirania?

Ainda, aparece pára-quedista, com uma deslavada cultura de oportunismo e ilusionismo da compra do voto. Obviamente, o dinheiro de subsídio injusto e camuflado tem sido um pretexto para pilotagem de político assaltante de votos. Verdadeira tortura no açoite de humilhação por “poderoso”, de comportamento e sentimento de indivíduo polemizador nas práticas de cabeça-de-Stálin, que deixa a desejar, porque de democrata não tem nada. É sim problematizador, que subverte e sufoca a cidadania. Pensa que a teia discursiva de pressão produz identidade fixa e dissemina com sua violência de controlador “dono da verdade”, que sacrifica os passos das marionetes atordoadas. Certa “riqueza” gera pura satisfação do ego na realização de vantagens, ganhos, usurpação e obtenção de resultados do dinheiro público, na prática do mal que causa estupenda agonia do demônio.

Isento e atesto o prefeito de Teixeira, vítima da prática do jogo sujo e na encruzilhada de sofrer sabotagem de infiltrados ao poder, como um organograma direcionado ao golpe. Ventos nefastos sopram em todas as direções. Basta rastrear o fluxo da real atuação dos algozes disfarçados, de influência indevida, no jogo com grupo isolado e hegemonia de servir ao interesse pessoal, contra o poder e a carência da sociedade explorada e desigual. Capitalista consegue esconder os haveres mal havidos, na mágica de: “bater o escanteio e, ao mesmo tempo, cabecear na área”. Coisa de caçador do dinheiro, com “poder paralelo”. Político precisa ser educado e sair da ciranda de feitiçaria financeira.

A exigência da qualificação dos representantes deverá ser do eleitor, sem vendera sua consciente! Faça avaliação criteriosa na escolha do político que deverá lhe representar! Trampolineiro tem no “sagrado” dinheiro à mola compulsória de arrogância e imposição, para traficar eleitores e comprar votos. Oxalá que seja com grana de “ficha-limpa”!

Por: Matais Marcelino Campos - escritor e analista político

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