
Júnior reconhece que a crise de água é uma realidade que atinge todo o país e mesmo diante das dificuldades adversas e limitações da frota que o município dispõe, a Prefeitura Municipal vem abastecendo algumas comunidades na medida do possível, inclusive as residências dos conjuntos, o parlamentar explicou que quando a água é insuficiente, ele mesmo fornece garrafões com água mineral para amenizar a situação dessas famílias.
Júnior Barros disse que a Senhora Emília Correia da CEHAP, ao entregar as 40 unidades habitacionais, sendo metade no Distrito e a outra metade na Sede do município em agosto deste ano, todas as famílias beneficiadas foram avisadas das pendências, mas que se fazia necessário receber naquela ocasião para evitar possíveis invasões. O vereador reconhece as carências dos moradores e disse que a Prefeitura Municipal por meio do Prefeito Léo Terto, tomou todas as medidas necessárias para atender as reivindicações.

Perguntado sobre a publicação feita pela internauta, Júnior disse ser a favor da manifestação de opiniões e que estas devem ser estimuladas, desde que sejam feitas de forma responsável com o pleno conhecimento de causa, para evitar as fofocas e o oportunismo de terceiros que se aproveita de tais fatos para tirar proveito da situação.
“Nós enquanto administração pública, estamos à disposição de todos, principalmente os moradores do Novo Conjunto Habitacional independentemente de questões políticas, estamos felizes por que em breve estaremos vendo a alegria desses moradores com a sua energia instalada, porque a gerente da ENERGISA, a senhora Clarisse, garantiu que Cacimbas agora passa a ser uma prioridade da empresa”, ressaltou Júnior Barros.
É preocupação do gestor, a retirada do lixão das proximidades das residências, numa forma de atender a população e também a uma lei federal que exige dos pequenos municípios com menos de cinquenta mil habitantes, políticas públicas de gerenciamento dos resíduos sólidos (lixo), com a construção de aterros sanitários, porém a falta de incentivos do governo na destinação de recursos financeiros limita as prefeituras na elaboração de seus projetos.
Por Olavo Silva
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