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20 de dez. de 2014

Teixeira-PB: Imunidade, ou Impunidade e conduta abusiva de poder?

Gostaria que Acadêmicos em Direito e Juristas dessem maiores explanações sobre um tema polêmico: Imunidade Parlamentar. Para que os teixeirenses entendam melhor e conheçam as limitações de agente político. A fim de que cada vez mais saibamos até onde vão os abusos de autoridades, de quem tem a Imunidade como absoluta e não relativa, que não adota as funções do seu papel Fiscalizador de Controle e Acompanhamento, expõe nomes de pessoas públicas e do povo. Além das falhas no compromisso moral de vida pública, desde o juramento de Posse, extrapolando os limites das provocações.

Apesar das extremas decepções que já deixam marcas e traumas, a Casa Legislativa é um palco de grandes debates dos problemas da sociedade, visando levar o cidadão para as discussões e participação no Controle Social, denunciar, cobrar providências cabíveis das Instituições competentes, pedirem medidas necessárias da Ordem Jurisdicional, na defesa do interesse difuso e coletivo, na parceira da sociedade. A Câmara Municipal deveria ser ambiente de perseverança, produzir experiência e esperança, jamais para inversão de valores, esnobação de riqueza, confessar Crimes no uso da Tribuna, fazer declarações indevidas, ofensas e degradação da imagem alheia e chacoalhar com autoridades de Instituições, especialmente a briosa Polícia Militar, um Governador do Estado e pessoas do povo. Não é local para promover o descrédito, nem baixar o nível com controvérsias, sem ouvir a outra parte. Pura covardia e abuso de conduta?! Péssimos ensinamentos!

São abusivos os privilégios, ou vantagens que desfruta determinado vereador, por causa do cargo exercido. Não a “concentração de riqueza”, que venha a revelar novo Alberto Jujimori do Peru. Está na hora de passar o desconfortável pente-fino nos representantes incompatíveis com a evolução dos novos tempos. Desse modo, não é possível ocultar o conceito de autoritarismo que impede a luta de classes, descaracteriza e massacra os movimentos sociais por não exercício da cidadania plena. Assim obscurecida pelo capitalismo selvagem que compra com dinheiro sujo, a parte podre da democracia.

Reveladora gravação em áudio, postada no wtsap no ano de 2014, exterioriza verdadeira engrisia de faces mascaradas, sobra materialidade, ganância e egoísmo, ensina e declara como desviar de dinheiro público. Se puxar o fio da meada, podemos nos deparar com um celeiro de praga da corrupção. Falta um Projeto de futuro a ser realizado, que atenda os anseios do cidadão, para que ganhe o município e todos. Xo cartolagem, ritual de espertão negociador de obras, desvios de verbas públicas, má qualidade no serviço. Ainda, termos que enfrentar inflamados discursos destemperados, com vocabulário pobre e de erros imperdoáveis, que afeta a dignidade humana. Isso nos deixa descrente do poder político!

Resgatem a imagem da “Casa do povo” e acabe com a propagação medíocre e negativa. A crise de valores éticos e morais são Péssimo exemplo?! Por que, em pleno Século XXI, retroceder até bater no fundo do poço? O momento degradante que a política passa na vida nacional, Teixeira também termina o ano em baixa, com fatos e práticas. Na Sessão do dia 18.12.2012, vereador disse que todos os prefeitos que passaram deixaram rombos e dívida. Alto lá!!! Os ex-prefeitos: Cap. Genivaldo Lira foi super-honesto e quebrava pedra com marrão; Cap. Serafim Pereira deixou saldo em dinheiro no cofre da Prefeitura. Ambos foram pagadores e saíram com um Chevet velho. Wenceslau Marques teve as Contas aprovadas, deixou Convênios e Obras em andamento, saiu sem uma bicicleta para andar.

Não podemos compactuar com espetáculos dantescos dos “rolezinhos” de figura dramática da pornopolítica, que xaropa com líderes e seus comandados. Aprendi com o ex-deputado Valdecir, isentar a Polícia Militar e deixá-la fora da política. Solidariedade ao Ten. Cascudo, exposto e desrespeitado com a Corporação. Alerto o Cap. Hugo, para a culpa de suspeitos em se corromper ao dinheiro sujo de pseudo-poderoso. Fique ligado e desvende os “caras de pau”. Precisamos de uma transformação histórica. Falta uma Dra. Isabella - Juíza!

Fonte: Matias Marcelino - Escritor e Analista Político

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