
O pedreiro é natural de Taperoá, mas reside atualmente na cidade do Rio de Janeiro e só percebeu a fraude quando precisou contrair um empréstimo bancário e foi informado de que havia pendências do seu documento junto a Receita Federal pelo não pagamento de impostos entre 2013 e 2014.
Cleodon foi verificar os motivos e ficou estupefato ao descobrir que tinha prestado serviços à Câmara de Vereadores taperoaense com salários que variava entre R$ 3.500 e R$ 4 mil.
Mas na verdade, o dinheiro teria sido recebido por Beto da Internet, segundo denuncia encaminhada ao Ministério Público (MP).
Em depoimento à Polícia Civil, Cleodon garante que nunca prestou qualquer tipo de serviço ao poder legislativo tampouco ao vereador, que recebeu o dinheiro sem o seu conhecimento.
Na época da fraude, o parlamento Municipal era presidido por Margarete Carvalho (DEM) e, até o momento, nem ela tampouco Beto da Internet, que teria sido o autor do golpe e recebera os cerca de R$ 90 mil indevidamente usando o CPF do pedreiro, que não sabia de nada, se manifestaram sobre as graves denuncias.
Se comprovada a fraude, tanto o vereador quanto a ex-presidente, correm o risco de perderem seus respectivos mandatos.
Fonte: Heleno Lima
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