

De acordo com o presidente da Aesa, João Fernandes, a barragem foi inspecionada por técnicos e vai precisar passar por reparos. O gestor também disse que o processo de licitação para contratação da empresa para esse trabalho foi iniciado na Secretaria de Obras, mas que o início da obra não foi definido.

Já a Defesa Civil de Patos, que realizou inspeções no local e sugeriu que sejam feitos reparos urgentes, alega que existe o risco de que a barragem rompa e destacou que há moradias próximo ao local.
Com o nível de água maior, o vazamento através das fissuras na barragem também aumentou e os moradores do local estão com medo de que ocorra uma tragédia e exigem providências do órgãos. O problema foi percebido desde o ano passado.
Inspeções - A Defesa Civil de Patos destacou que está preocupada com a situação da barragem. Desde 2016 já foram realizadas duas inspeções e os relatórios foram encaminhados ao Governo do Estado da Paraíba e para Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa). “Essas fissuras que nós constatamos são quatro. E existem fissuras de até 60 centímetros. A gente pode ver que já estão nascendo até plantas. Isso consta que há infiltrações”, disse Jakiano Almeida, coordenador da Defesa Civil.
Para a Defesa Civil, a barragem apresenta sinais de que vai romper e sugere que uma reforma preventiva seja feita com urgência. “Essa infiltração existe. Com certeza, precisamos com urgência esses reparos. Porque a qualquer momento pode acontecer um desastre, como já aconteceu na barragem de Camará, na Paraíba; na barragem de Mariana, em Minas Gerais”, disse o coordenador.
Fonte Click PB com TV PB
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