Por Matias Marcelino

Será que benesses corrompem e deixa refém quem corrobora e é conivente com o erro?
A prevenção é sumir, ante o descaso das ameaças, atentados, execução e comprovada periculosidade dos transgressores?
Quem manda é o Crime, o qual se sobrepõe com uma série de delitos e sucessão de fatos assustadores? Basta de intolerância!
O Crime Organizado tem poder de influência nas investigações e coloca em risco as apurações das Instituições? É esperar ser alvejado e pronto, diante da força em armamento dos poderosos? Os impostos do cidadão são para bancar autoridades impotentes e culpada por omissão? Onde estamos? Para onde vamos? A quem recorrer? A sociedade merece o retrocesso dos tempos do cangaço?
Determinem as corregedorias, apurar se policiais e servidores são longa manus (cumpre as ordens) de agentes políticos.
Busque nas esferas isentas e independentes, a série de ocorrências, com robustas provas dos Crimes praticados. O autoritarismo tenta tirar o foco e real vinculação da culpa.
Parece exótico um acusador tachar de “mentor” quem denuncia, e ocultar quem substabelece a corrupção sem limite.
O estardalhaço constrangedor dá conta de grave coação contra a integridade física dos colaboradores voluntários junto as Instituições. Resultando em óbito, seqüelas e traumas.
Na Comarca – testemunhas calam e inquéritos param. Sem proteção testemunhas e vítimas de Crimes, vivem 24 horas com medo. “Cidadão não pode viver com medo” – Min. Carmem Lucia, Pres. do STF e do CNJ.
Situação Triste Vivida em Teixeira, bandidos abaixo de asas de autoridades.
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