A coluna Painel da Folha de S. Paulo desta sexta-feira (20) afirma que o
presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB), admitiu a
aliados que, por pedido de deputados, pensou em dar voz de prisão a Cid
Gomes, após ser acusado de achacador.
Cunha estava presidindo a sessão
na qual Cid foi à Câmara para prestar explicações sobre declaração
polêmica de que haveria “uns 400, 300 deputados achacadores” no
Parlamento. Em vez de retirar o que disse, Cid Gomes reafirmou as
críticas, atacou Cunha e a base aliada do governo, o que tornou sua
permanência como ministro insustentável.
Ele entregou o cargo logo após
deixar a Câmara dos deputados.
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