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19 de jan. de 2011

Famílias agricutoras são mobilizadas no municipio de Lagoa do São Francisco

Na reunião as famílias conheceram os critérios e dinâmicas de desenvolvimento do Programa Uma Terra e Duas Águas
O Centro Regional de Assessoria e Capacitação (CERAC) já começou os trabalhos de mobilização das famílias agricultoras das comunidades que serão beneficiadas nesta nova etapa do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) da Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA Brasil). No ultimo dia 10 de janeiro, famílias da comunidade Mato Fino, em Lagoa do São Francisco, se reuniram com a equipe do CERAC para conhecer o Programa P1+2, colocar as dificuldades da comunidade no acesso a água e discutir a possibilidade de implantação dos implementos na comunidade.
Na comunidade Mato Fino vivem 22 famílias, das quais 21 são beneficiadas com o Programa Um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC). A cisterna de 16 mil litros é a principal fonte de água para o consumo das famílias, mas para os demais afazeres, a dificuldade de conseguir água é grande.
A agricultora Lucia Helena Pereira explica que na comunidade existe um poço e um chafariz que auxiliam as famílias com o problema da água, mas no verão, o período mais seco do ano, falta água no chafariz e o poço não dá para suprir as necessidades das famílias.
“A gente compra a carrada de água que vem de outra comunidade chamada Cabeceiras, um pessoal que trabalha pra lá e traz a água que serve para também para tomar banho e dar para os animais... a gente paga 20 reais por essa água que dependendo dos gastos dura uns oito dias”, explica.
Na reunião, as famílias conheceram os critérios e dinâmicas de desenvolvimento do P1+2 e tiraram suas dúvidas. Após esse primeiro contato, o próximo passo é o cadastramento das famílias que serão beneficiadas com a cisterna calçadão, que tem capacidade para armazenar  52 mil litros de água que serão utilizados para o manejo de quintais produtivos visando a soberania alimentar da família.
Paula Andreas - Comunicadora popular da ASA
Pedro II

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