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27 de jun. de 2011

Agricultura familiar é destaque no Brejo paraibano

agricultura_familiar_fotos_antonio_david-270x202A chamada agricultura familiar, constituída por pequenos e médios produtores rurais, vem se destacando na região do Brejo paraibano, se fortalecendo como segmento fundamental na economia das pequenas cidades.

De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca (Sedap), todas as ações voltadas para agricultura familiar e piscicultura têm acompanhamento técnico a partir de parceria firmada entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater/PB) e a Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (Empasa/PB).

A intenção é estimular as equipes locais a trabalharem o desenvolvimento rural sustentável como um processo constante, visando o fortalecimento da agricultura familiar, além de promover a valorização das equipes multidisciplinares como facilitadores às ações da Assistência Técnica Rural.

História de sucesso – Um exemplo do sucesso das ações está na história do agricultor familiar José Vitorino, do município de Alagoa Grande, região do Brejo paraibano, situado à 118 km de João Pessoa. Agricultor por vocação, Vitorino lida com a terra há trinta anos. O agricultor hoje trabalha em sistema integrado, com a ajuda de três parceiros, e executa diversas atividades de forma sustentável, com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e assistência da Emater, sob coordenação do escritório regional de Guarabira.

Proprietário de um lote de 26 hectares no sítio Tapera, a 10 km da sede do município, ele desenvolve um trabalho que se destaca pela diversificação, com o cultivo de hortaliças diversas, macaxeira, inhame, milho, feijão, jerimum e outros produtos agrícolas, seja em sistema de sequeiro ou irrigado, além de fruticultura, tanto para o consumo próprio, como para o abastecimento local, num trabalho que envolve sua família e mais os parceiros que têm participação no lucro da produção.

Segundo Vitorino, a renda mensal do sitio gira em torno de R$ 5 mil. 40% do que é arrecadado fica com o agricultor e os 60% restantes é dividido em partes iguais entre os agricultores que trabalham com ele.

Produção diversificada – No sítio Tapera ainda conta com a criação de um pequeno rebanho bovino destinado à produção de leite e de corte, além de outros animais de pequeno porte, como pato, galinha e porco também é destaque. Além disso, existem cinco viveiros de peixes das espécies Tilápia, Tambaqui e Curimatã que garantem a produção de 20 quilos mil do produto a cada oito meses.

Já o cultivo de milho irrigado, cultivado em regime de sequeiro, ocupa uma área de seis hectares e é vendido nas cidades vizinhas, para o fabrico de pamonha e canjica o ano inteiro. Segundo José Vitorino, depois de retirar a colheita, coloca o gado para aproveitar o pasto. Informou que não faz uso de queimadas nem utiliza produtos químicos.

 

Secom PB

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