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1 de jun. de 2011

Comunidades mineiras aprendem a construir um biodigestor

Grupo acompanha todas as etapas de construção do biodigestor A Cáritas Diocesana de Januária, através do Projeto Seriema, o Programa de Pequenos Projetos Ecos Sociais (PPP-ECOS) e o Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), capacitou agricultores das comunidades de Barra do Pequi e Comunidade de Mangal, localizadas nas cidades de Chapada Gaúcha e Januária, respectivamente, para construir e utilizar um biodigestor.
O evento aconteceu nos dia 21 e 22 de maio, em Barra do Pequi, e também contou com a participação do prefeito do município, José Raimundo, e de técnicos do Centro de Agricultura Alternativa (CAA).
A comunidade conheceu o passo-a-passo de como construir a tecnologia.  De acordo com o assessor técnico do CAA, Honório Dourado Neto, a finalidade desse curso foi mostrar à população a importância da preservação ambiental, possibilitando alternativas para a economia familiar. “O Biodigestor é uma tecnologia de fácil construção que estabiliza a economia local e integra a criação de animais à produção e captação de gás, promovendo a preservação ambiental.”
O Biodigestor é uma tecnologia que traz benefícios tanto para a população das comunidades rurais quanto para o meio ambiente, ou seja, o processo de fermentação da matéria orgânica dentro do biodigestor impede que o gás metano seja liberado na atmosfera, além de contribuir para economia familiar, pois o biogás substitui o gás de cozinha.
Do biodigestor ainda pode ser extraído o biofertilizante, conhecido também como “lodo” que se dá através do esterco e pode ser utilizado nos plantios de hortas, melhorando a qualidade dos alimentos produzidos na propriedade. O jovem morador Toninho, da comunidade de Mangal, fala sobre as vantagens desta tecnologia. “Essa técnica ajuda a comunidade a economizar dinheiro porque evita o gasto da compra de gás, além de ganhar vantagem com o biofertilizante, que tanto serve como nutritivo para as plantas, tanto como repelente natural contra as pragas e insetos, e proporciona às famílias a construção de minhocários. Assim, essa técnica inovadora vai mudar a nossa realidade”.

 

Tatiane Mendes - agente da Cáritas Brasileira Regional MG

Januária - MG

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