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1 de fev. de 2012

Empresas paraibanas inovam na criação de jogos digitais

Comércio de tecnologia procura atender à demanda de aplicativos para iPhones, iPads, smartphones e tablets. Veja como o mercado paraibano se insere nesta tendência.

A tecnologia móvel veio para ficar e se tornou uma febre para jovens e adultos, sem limite de idade. Entre os inúmeros aplicativos oferecidos pelos iPhones, iPads, tablets e, até mesmo os smartphones, estão os jogos. Com os aparelhos cada vez mais modernos, foi-se o tempo em que para se distrair com um game era preciso sentar em frente à TV e ficar preso no sofá. A mobilidade proporcionada pelos aparelhos eletrônicos aliada às inovações constantes nos aplicativos de games oferece praticidade aos usuários e aguçam também a criatividade de quem trabalha com a criação de jogos digitais.
Para satisfazer esse número exorbitante de usuários, o segmento do comércio de tecnologia investe também na criação de games. Segundo o coordenador do curso de Tecnologia em Jogos Digitais da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa), localizada em Campina Grande, Rodrigo Motta, para desenvolver um jogo digital, do mais simples ao mais complexo, é necessário pensar no público-alvo, na produção de arte do jogo até chegar a etapa da programação, onde cria-se o software de acordo com a plataforma (dispositivo móvel ou computador) onde o jogo será disponibilizado.

O mercado brasileiro voltado para a produção de jogos digitais ainda está no início e os trabalhos são mais intensos nas regiões Sul e Sudeste. Na opinião de Rodrigo Motta, os técnicos da Paraíba têm acompanhado este segmento do mercado tecnológico e o Estado já conta com boas empresas que atuam no ramo dos games. “Já temos pesquisas para desenvolver jogos para diferentes plataformas e pesquisas para kinect (dispositivo utilizado em alguns jogos da Microsoft que captam os comandos de voz e movimentos corporais do jogador)”, disse.
O empresário Geraldo Ramos, um dos sócios da Fuze.cc – criador do jogo 'Luiza no Canadá', conta que a empresa chegou na Paraíba há menos de um ano, mas considera que o Estado tem viabilidade para bons negócios na área de jogos digitais.
“Temos projetos em andamento para vários estados do Brasil e algumas prospecções para o exterior. Recentemente lançamos o jogo 'The Fish Dies in the End' para iPhone, que chegou a posição de aplicativo número 1 do Brasil na Apple App Store”, comemora.
O custo para desenvolver um game varia de acordo com a plataforma, que pode ser em flash (voltado para computadores) ou para dispositivos móveis, como celulares e tablets. Não há como estabelecer um preço fixo e um jogo pode custar de R$ 2 mil até R$ 20 mil. O tempo de produção do game também é variado, dependendo da complexidade pode demorar uma semana ou até mesmo dois anos.
JOGO DA LUIZA
Os fatos e curiosidades que ganham fama na internet e nas redes sociais também inspiram os criadores de jogos digitais. Aproveitando o sucesso da hashtag no Twitter #LuizaqueestánoCanadá, a empresa Fuze.cc criou o jogo on-line 'Luiza no Canadá'.
O game foi febre na web e teve mais de 860 mil acessos até ontem. De acordo com o empresário Geraldo Ramos, o jogo da Luiza foi desenvolvido em apenas oito horas e, em seguida, disponibilizado na internet gratuitamente. Para jogar é só acessar o endereçço eletrônico (luiza.fuze.cc). (Especial para o JP)


Fonte: Jornal da Paraíba
Edição Acesso Desterro | www.acessodesterro.com

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