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29 de out. de 2012

Representante do Banco Mundial destaca projetos da Paraíba


O desenvolvimento sustentável de comunidades rurais do Alto Sertão paraibano é o foco do Governo da Paraíba por meio de Secretarias de Estado e órgãos como o Projeto Cooperar. Quatro projetos nas áreas de apicultura, agricultura agro-ecológica, produção de arroz e reciclagem de lixo estão sendo executados. Neste fim de semana, as comunidades receberam as visitas do gerente de Projeto do Banco Mundial, Edward Bresnyan, e do coordenador geral do Projeto Cooperar, Roberto Vital.

 A comitiva foi conferir as experiências exitosas nos municípios de Santa Helena (apicultura); São João do Rio do Peixe (produção de arroz); Bonito de Santa Fé (lixo reciclado) e Conceição (produção agroecológica).

 Em Santa Helena, o Governo do Estado financia, por meio do Cooperar, um subprojeto de apicultura que envolve 25 famílias. O convênio com o Cooperar via Banco Mundial vai proporcionar maior produtividade e a certificação do mel. A estimativa é de uma produção anual de 15 mil toneladas de mel, a partir dos incentivos.
 No município de São João, o Cooperar vai financiar o resgate de um antigo projeto de beneficiamento de arroz vermelho e arroz branco. Os recursos que serão investidos é da ordem de R$ 227 mil.

 Em Bonito de Santa Fé, um investimento de R$399 mil promove a inclusão social de 113 famílias que fundaram em parceria com a prefeitura local uma associação de recicladores de lixo. Os agentes ambientais firmaram contrato com a prefeitura no valor de R$ 27 mil mensais. Eles coletam papelão, pneus, ferro, vidro e outros materiais recicláveis e lucram com a venda.

 Na comunidade Cacimba Nova, em Conceição, a agroecologia é a palavra de ordem para os empreendedores. As famílias produzem tomate, cebola, batata e outros produtos. A água para irrigação é captada no açude Videl, um manancial construído nos anos 1980 e que modificou a realidade da comunidade. Os investimentos somam R$ 60 mil.

 Em todas as reuniões com as famílias beneficiadas, os representantes do Cooperar e do Banco Mundial prestaram orientações e alertaram sobre a importância de se produzir sem agrotóxicos e, acima de tudo, planejar e trabalhar com gestão para ampliar os lucros.

 Edward Bresnyan enfatizou que é importante as parcerias com o poder público municipal, estadual e federal, além do associativismo para que haja maior facilitação na captação dos recursos. “Vimos exemplos de mudança tecnológica e de processos que vão melhorar o desenvolvimento local.  Gestão, planejamento e coordenação dos esforços são os caminhos para inclusão produtiva e o Estado, o Banco Mundial e o Governo Federal têm interesse em contribuir com essa meta de inclusão produtiva”, destacou.

 O coordenador geral do Cooperar, Roberto Vital, afirmou que as visitas foram positivas e observou que para atingir o desenvolvimento sustentável  é preciso ter resultados concretos no menor espaço de tempo, como visto nesses locais. “Os projetos verificados estão dando essa resposta”, comemorou o gestor.

Com Secom PB

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