Apenas 15% dos consumidores de eletrodomésticos que parcelam as compras
no cartão disseram saber a forma de calcular o custo efetivo total do
produto
São Paulo, SP – Uma pesquisa encomendada pelo Serviço
de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e divulgada ontem mostra que 68%
dos brasileiros que pagam financiamento de um veículo também têm dívidas
parceladas no cartão de crédito. A acumulação de dívidas é vista como
um alerta por prestadores de serviços de proteção ao crédito, que veem
isso como fator que pode levar à inadimplência.
Com o prazo final do benefício de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis marcado para 31 de outubro, a expectativa é de que haja uma corrida às concessionárias na próxima semana. A pesquisa aponta ainda que 91% dos consumidores pretendem fazer um financiamento de automóvel nos próximos seis meses. Esse percentual é ainda maior nas classes C, D e E, onde chega a 93%.
Os economistas do SPC orientam as famílias que não comprometam mais do que 30% da renda com parcelas para a compra do carro novo e gastos decorrentes do uso do automóvel. A instituição aponta ainda que os consumidores não levam em conta os custos de manutenção, imposto, combustível e seguro quando assumem dívida para a compra de um carro novo. “Mas ele (consumidor) deveria fazer uma análise do impacto desta prestação na própria vida financeira”, afirmou Nelson Barrizzelli, economista do SPC Brasil.
Com o prazo final do benefício de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis marcado para 31 de outubro, a expectativa é de que haja uma corrida às concessionárias na próxima semana. A pesquisa aponta ainda que 91% dos consumidores pretendem fazer um financiamento de automóvel nos próximos seis meses. Esse percentual é ainda maior nas classes C, D e E, onde chega a 93%.
Os economistas do SPC orientam as famílias que não comprometam mais do que 30% da renda com parcelas para a compra do carro novo e gastos decorrentes do uso do automóvel. A instituição aponta ainda que os consumidores não levam em conta os custos de manutenção, imposto, combustível e seguro quando assumem dívida para a compra de um carro novo. “Mas ele (consumidor) deveria fazer uma análise do impacto desta prestação na própria vida financeira”, afirmou Nelson Barrizzelli, economista do SPC Brasil.
Do Gazeta de Alagoas com Agência ESTADO
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