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7 de mar. de 2014

Atendimento médico no Hospital de Taperoá durante o carnaval foi tranquilo

População cumpriu a Lei do Silêncio nas imediações da unidade de saúde e não houve nenhuma ocorrência de atendimento de paciente com gravidade

“Um carnaval de extrema tranquilidade”. Foi assim que a diretora do Hospital Geral de Taperoá ‘Antônio Hilário de Gouveia’, Fátima Toledo, avaliou a procura e o atendimento na unidade durante todo o período de carnaval, entre o sábado (dia 1º) e a quarta-feira (05) na cidade. Segundo a dirigente, o atendimento não sofreu interrupção e todos os serviços funcionaram normalmente, principalmente, nos setores de Urgência e Emergência e Pronto Atendimento - com médico de plantão 24 horas. “Só o pessoal que atua no administrativo do Hospital não trabalhou durante o carnaval. Mas, toda a equipe médica estava trabalhando normalmente”, frisou a diretora do Hospital que pertence a rede estadual de saúde e é administrado pela organização social Instituto Gerir.

Também durante esse período, Fátima explicou que não foi registrada nenhuma ocorrência mais grave, apenas uma procura mais intensa de usuários pelo atendimento ambulatorial. “Tivemos pessoas procurando o Hospital em função de febre, diarreia e pressão alta, mas nada grave. Só tivemos um caso de acidente de moto, mas que também não foi grave. A pessoa só teve apenas algumas escoriações. Por isso, posso dizer que este foi um carnaval de extrema tranquilidade”, disse lembrando que a calmaria também se deveu ao grande apoio da polícia que monitorou os arredores do Hospital para garantir que a Lei do Silêncio também fosse cumprida.

De acordo com a diretora da unidade de saúde, ela solicitou, ao delegado titular da cidade, Ariosvaldo Adelino, que fosse intensificado o trabalho de fiscalização na área próxima à unidade no que se refere ao cumprimento da Lei durante os quatro dias de festejos carnavalescos, principalmente, no período noturno. “A polícia fez a ronda e não tivemos problemas. Durante o dia, os bares daqui da rua do Hospital funcionaram até às 18h e, assim, evitamos os abusos sonoros dos foliões e garantimos o bem estar dos nossos pacientes e da equipe que estava de plantão”, ressaltou.

Desterro1 com com News Comunicação

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