Mais de 26 mil famílias paraibanas que viviam em situação de extrema pobreza foram beneficiadas com a implantação de 487 subprojetos conveniados, representando um investimento de aproximadamente US$ 29 milhões de dólares, equivalente a R$ 57 milhões, graças a uma parceria do Governo do Estado, por meio do Projeto Cooperar, e Banco Mundial. Para avaliar esses resultados, o Cooperar e a instituição financeira estão reunidos em oficina que se encerra neste sábado (26).
Outro projeto implantado foi a reciclagem de resíduos sólidos (lixo) em Bonito de Santa Fé, que se tornou exemplo nacional com este tipo de iniciativa, levando-o a ganhar no ano passado, premiação nacional pela Presidência da República.
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O coordenador do Projeto Cooperar, Roberto Vital, disse que a visita da missão do Banco Mundial à Paraíba foi uma oportunidade de analisar conjuntamente com a instituição financeira, representantes dos beneficiários e entidades parceiras, os efeitos na vida e patrimônio das famílias e suas organizações sociais. “Principalmente identificar as dificuldades e apontar estratégias para o novo contrato”, complementou.
Antes mesmo da finalização do atual convênio, o governo vem trabalhando para o próximo convênio com o Banco Mundial para o quadriênio 2014-2017 no valor de US$ 80 milhões, o correspondente a R$ 168 milhões, considerando a contrapartida do governo, parceiros e associações beneficiadas, conforme o valor do dólar praticado. Toda a documentação já está em tramitação na Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento.
Durante a oficina, que contou com a participação de presidentes de associações dos beneficiários, também foi discutida a implementação do Manual de Operações do próximo convênio, que prevê dentre outras atribuições, as responsabilidades das instituições parceiras.
Cooperar - O Projeto de Redução da Pobreza Rural – PRPR/Projeto Cooperar, com abrangência em 222 municípios do Estado, atende comunidades rurais e sedes municipais com até 7.500 habitantes, tendo como prioridade as populações indígenas, mulheres, quilombolas, artesãs e assentados da reforma agrária.
Redação com Secom
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