Dayanne Kelly Santos, 14, faz o 2º ano e participa das aulas de canto e coral. Ela disse que a apresentação da Orquestra Sinfônica da Paraíba na escola foi um estímulo para integrar o Prima. “Quando eu ouvi a apresentação, me apaixonei pelo violino. Na hora da inscrição, me perguntaram se eu queria fazer canto e coral, porque eu já havia estudado música em outro lugar. Mas também estou aprendendo violino”, disse. “Meu gosto musical mudou totalmente. Não esqueço minhas raízes, mas a música clássica é diferenciada”, acrescentou.
Nathália Rodrigues da Silva, 16, estudante do primeiro ano, elogiou o projeto. “Acho o projeto muito bom, porque só encontramos esse tipo de curso em escolas particulares. É importante para nós sabermos o que é uma orquestra e conhecermos princípios musicais”, observou.
Para Layrton Santos, 14, o Prima é uma oportunidade para reforçar sua vocação musical. “Hoje é meu primeiro dia de curso. Já toco um pouco de teclado, bateria e violão. Então, eu quis me aperfeiçoar com as aulas de canto e coral. O projeto é um incentivo muito legal”, afirmou.
Doze polos na Paraíba – as atividades do Prima são oferecidas em polos de ensino localizados nas escolas públicas. Eles são independentes quanto à escolha de repertório e valorização da cultura local. Ao mesmo tempo, promovem a homogeneidade do aprendizado.
Atualmente, estão em funcionamento 12 polos – Cabedelo, João Pessoa (Mandacaru, Alto do Mateus, Bairro dos Novais), Campina Grande, Catolé do Rocha, Santa Rita, Cajazeiras, Itaporanga, Patos, Guarabira e Bayeux.
Em algumas comunidades, são oferecidas classes em mais de uma localidade, em parceria com as prefeituras. Nesses casos, existem os chamados polos satélites. O plano de ação das atividades foi elaborado pelo maestro Alex Klein, da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
Desterro1 com Secom
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