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25 de set. de 2014

Hospital de Trauma de João Pessoa intensifica ações para incentivar doação de órgãos


Sensibilizar e identificar potenciais doadores de órgãos são os objetivos das palestras realizadas nesta terça-feira (23) no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, pela Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOT).

“Iniciamos uma série de palestras sobre o processo de transplante de órgãos para os profissionais de diversos setores do Hospital de Trauma. O objetivo é proporcionar a capacitação do pessoal para identificação de potencial doador”, esclareceu Igor Mendonça, médico intensivista e chefe do setor de doação de órgãos.

Profissionais de diversos setores da unidade hospitalar compareceram à primeira palestra, “Acredite no Diagnóstico de Morte Encefálica”, ministrada pelo médico Igor Mendonça. A nefrologista e coordenadora geral da Central de Transplante da Paraíba, Gyanna Lys, também esteve no evento. “É muito importante a divulgação de iniciativas como essa para a conscientização do profissional e da população, pois é ela que, com o seu ‘sim’, autoriza a doação”, destacou.

Segundo Gyanna Lys, a doação de órgãos só pode ser feita após o diagnóstico da morte encefálica, um ato seguro que segue protocolo determinado pelo Conselho Federal de Medicina. “Após o diagnóstico da morte encefálica, é oferecida à família a oportunidade da doação, pois só ela é quem decide se quer doar. É importante que em vida todos manifestem para seus familiares o desejo de doar”.

Comissão de doação – A CIHDOTT do Hospital de Trauma é responsável pela otimização do processo de doação de órgãos e tecidos para transplante, além de realizar um trabalho educativo. A equipe é formada por um médico, uma enfermeira e uma assistente social, que trabalham de segunda a sexta-feira.

De acordo com a assistente social da CIHDOT, Geise Pacote, a abertura dos protocolos não é interrompida durante os finais de semana, feriados e no plantão noturno. “Recebemos o suporte da Organização à Procura de Óbitos (OPO), que também funciona na instituição de saúde, sendo assim, o trabalho é realizado durante 24 horas”, esclareceu.

Conforme o Art. 16 da Portaria nº 2.600/GM/2009, são atribuições da CHIDOTT, entre outras, organizar, na unidade de saúde, o protocolo assistencial de doação de órgãos; criar rotinas para oferecer aos familiares de pacientes falecidos que não sejam potenciais doadores de órgãos, a possibilidade da doação de córneas e outros tecidos; articular-se com as equipes médicas do hospital das Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs), Áreas Vermelha e Amarela, Unidade de Pacientes Graves (UPG), Unidade Pós-Operatória (UPO) e Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (URPA) para identificar os potenciais doadores.
 
Com Secom

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