Aneel autorizou reajuste de 3,78% para a conta de luz das 1,1 milhão de unidades consumidoras atendidas pela Energisa Paraíba.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou, na tarde de ontem, um reajuste médio de 3,78% para a conta de luz das 1,1 milhão de unidades consumidoras atendidas pela Energisa Paraíba, em 216 municípios do Estado. O aumento foi de 4,67 pontos percentuais abaixo do índice tarifário proposto pela Energisa Paraíba à agência no início deste mês (8,45%).
Para as unidades de baixa tensão (residencial) o índice, que entra em vigor no dia 28 de agosto, ficou em 3,60%. Já as unidades de alta tensão (industriais e grandes consumidores) terão um reajuste mais alto (4,27%).
Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep-PB), Buega Gadelha, a elevação do custo da energia para o paraibano não condiz com as expectativas do empresariado que, por sua vez, busca por preço competitivo no mercado.
Por este motivo, Buega Gadelha, acredita que o momento seria de compreender que o país não pode mais ostentar mais o posto de ter 'energia mais cara do mundo'. “Isto é uma exploração, visto que o país produz 85% da sua energia a partir das hidroelétricas – uma das formas mais baratas de obtenção. O que podemos dizer diante disto é que, pelo menos, o aumento concedido foi abaixo da inflação”, diz.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo-Mercado (IPA-M), que serve de base para o cálculo, somou 5,98% em doze meses até julho.
A coordenadora do Procon Estadual, Klébia Ludgério, relembrou que as ações mais recentes do governo federal visam exatamente a redução das taxas de energia. “As empresas estavam indo para o Paraguai, onde os custos são bem mais baixos do que os do nosso país. As medidas da presidenta Dilma pretendem tornar o Brasil mais atrativo, após a desaceleração da economia”, reiterou. Sobre o índice decidido pela Aneel, a assessoria da Energisa Paraíba informou que a distribuidora aguardará a publicação do reajuste no Diário Oficial da União para comentar oficialmente.
O relator da Energisa na reunião de ontem foi o diretor da Aneel, Julião Silveira Coelho.
Para as unidades de baixa tensão (residencial) o índice, que entra em vigor no dia 28 de agosto, ficou em 3,60%. Já as unidades de alta tensão (industriais e grandes consumidores) terão um reajuste mais alto (4,27%).
Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep-PB), Buega Gadelha, a elevação do custo da energia para o paraibano não condiz com as expectativas do empresariado que, por sua vez, busca por preço competitivo no mercado.
Por este motivo, Buega Gadelha, acredita que o momento seria de compreender que o país não pode mais ostentar mais o posto de ter 'energia mais cara do mundo'. “Isto é uma exploração, visto que o país produz 85% da sua energia a partir das hidroelétricas – uma das formas mais baratas de obtenção. O que podemos dizer diante disto é que, pelo menos, o aumento concedido foi abaixo da inflação”, diz.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo-Mercado (IPA-M), que serve de base para o cálculo, somou 5,98% em doze meses até julho.
A coordenadora do Procon Estadual, Klébia Ludgério, relembrou que as ações mais recentes do governo federal visam exatamente a redução das taxas de energia. “As empresas estavam indo para o Paraguai, onde os custos são bem mais baixos do que os do nosso país. As medidas da presidenta Dilma pretendem tornar o Brasil mais atrativo, após a desaceleração da economia”, reiterou. Sobre o índice decidido pela Aneel, a assessoria da Energisa Paraíba informou que a distribuidora aguardará a publicação do reajuste no Diário Oficial da União para comentar oficialmente.
O relator da Energisa na reunião de ontem foi o diretor da Aneel, Julião Silveira Coelho.
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Olá! Eu sou Dário Cardoso, dono do Blog www.desterro1.com
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